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Início Running

Correr com dores: sim ou não?

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2024-08-01
em Running, Saúde
0
Cirurgia ao joelho: regresso à corrida deve ser lenta e gradual
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É uma situação familiar para muitos de nós: o seu programa de exercícios está a chamá-lo, mas os seus músculos ainda estão doloridos da sessão anterior. O que fazer nestes casos? É melhor fazer uma pausa e descansar ou pode continuar a correr com dores? Vamos explorar esta questão.

O que são dores no corpo?

A Dor Muscular, muitas vezes conhecida como DOMS (Dor muscular de início retardado), é uma condição comum que ocorre após treinos intensos ou atividades físicas, às quais a pessoa não está acostumada. Aparecem geralmente 24 a 48 horas após o exercício e podem durar até 72 horas. Este fenómeno é causado por microrrupturas nas fibras musculares, que posteriormente, reparam-se e tornam-se mais fortes.

Correr com dores: sim ou não?

A resposta a esta pergunta depende de vários fatores:

1. Grau de dores

  • Leve ou moderado: Se as dores forem leves, correr pode ajudar a estimular o fluxo sanguíneo e reduzir a rigidez muscular. Nestes casos, é aconselhável fazer uma sessão de corrida leve ou um treino de baixa intensidade.
  • Forte: Se a dor for muito intensa, o melhor é tirar um dia de folga ou optar por uma atividade de baixo impacto como nadar ou andar de bicicleta. Stressar um músculo muito dolorido, pode aumentar o risco de lesões.

2. Tipo de treino

  • Recuperação ativa: Treinos moderados podem ser benéficos; Correr ou caminhar levemente, pode ajudar na recuperação ativa, melhorando a circulação e reduzindo a inflamação.
  • Treino intenso: Evite treinos de alta intensidade ou sessões que exijam esforço máximo, quando os músculos ainda estiverem doloridos. A sobrecarga contínua das estruturas leva a uma redução do efeito do treino e, com o tempo, ao overtraining (excesso de treino) das partes musculares afetadas. O treino de força também deve ser evitado, pois as fibras musculares já danificadas, precisam de tempo para recuperarem e ficarem mais fortes. O treino de força adicional coloca ainda mais tensão e irritação nessas fibras musculares, o que interrompe o processo de cicatrização e aumenta o risco de lesões nos tecidos.

3. Objetivos pessoais

  • Manter a boa forma: Se o seu objetivo é manter uma rotina, ouvir o seu corpo e adaptar a intensidade e a carga do treino, pode ser uma estratégia eficaz.
  • Preparação para uma competição: Ao preparar-se para uma competição, é importante equilibrar as cargas de trabalho e os períodos de recuperação para evitar o overtraining e maximizar o desempenho.

Dicas para correr com dores

  • Aquecimento e arrefecimento: Reserve um tempo para aquecer-se adequadamente antes de iniciar a corrida e relaxe depois, para evitar novas lesões e promover a recuperação muscular.
  • Hidratação e Nutrição: Manter a hidratação e nutrição adequadas, pode ajudar a reduzir a dor e melhorar a recuperação.
  • Ouça o seu corpo: Estar atento aos sinais do seu corpo, é crucial. Se a dor se tornar aguda ou localizada, pode indicar uma lesão mais grave que exige uma pausa no treino.
  • Técnicas de recuperação: O uso de técnicas como alongamentos e massagens, pode ajudar a reduzir a dor e acelerar a recuperação.

Conclusão

Correr com dores, pode ser seguro e benéfico se forem seguidas certas precauções. É importante avaliar o grau da dor, adaptar a intensidade do treino e ouvir o seu corpo. Tenha em mente que as dores não são tratadas da mesma forma que uma distensão muscular: a inflamação que ocorre a curto prazo no músculo e no tecido conjuntivo, proporciona um efeito cascata e não deve ser interrompida por medicamentos. Lembre-se também que a recuperação é uma parte fundamental do treino: alternar dias de corrida com dias de descanso ou atividades de baixo impacto, pode melhorar o seu desempenho a longo prazo e reduzir o risco de lesões.

De. Francesco Lombardi

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