Com novos progressos consistentes, de 6,47 para 6,61 (recorde nacional sub’23), Evelise Veiga é já a segunda de sempre, apenas superada pela recordista Naide Gomes. A sua superioridade (10 melhores marcas do ano) nunca esteve em causa. Progressos, ainda, para Lucinda Gomes, enquanto as irmãs Teresa e Marisa Carvalho, com problemas físicos pelo meio, marcaram passo. As médias das 10 e das 20 melhores do ano foram as melhores de sempre: 6,08 e 5,87, mais três milímetros e mais dois centímetros que os máximos anteriores, de 2014 e 2017, respetivamente.
PÓDIO:
1ª EVELISE VEIGA (SPORTING)
Conseguiu duas vezes 6,61, nos Jogos do Mediterrâneo (foi 5ª) e na qualificação do Europeu de Berlim, sendo depois 8ª na final com 6,46. E, antes, ganhou na Taça dos Clubes Campeões Europeus, com 6,54. Foi campeã de Portugal e de sub’23, tanto em pista coberta como ao ar livre. Uma época em cheio.
2ª LUCINDA GOMES (SPORTING)
O seu recorde pessoal (6,12) datava já de 2014 (era ainda júnior) e foi primeiro, aproximado a dois centímetros e depois batido (6,21).
3ª TERESA CARVALHO (BENFICA)
Foi vice-campeã de Portugal de pista coberta com 6,17, marca ainda distante do seu melhor de 2014 (6,52). Mas esteve lesionada boa parte da época.
E AINDA…
Marisa Carvalho foi campeã nacional de juniores de pista coberta, com 6,12, a sua melhor marca da época, aquém dos 6,24 conseguidos em 2016 e 2017. Lecabela Quaresma (6,12) ficou a um centímetro do seu melhor, de 2015. A guineense Fatoumata Baldé progrediu de 5,69 para 5,93, sagrando-se campeã nacional de juniores (ainda não completara 18 anos).
A REVELAÇÃO: CATARINA LOURENÇO (FUND. SALESIANOS)
Progrediu quase meio metro (49 cm), de 5,22 para 5,71.
Ranking da época: http://atletismo-estatistica.pt/anuais/absolutos-2018-f-2/