Sem Marcos Chuva, suspensa por três falhas na indicação de paradeiro para efeito de controlo antidoping, foi Ivo Tavares, revelação na época passada e com nova evolução bem positiva esta época, a liderar o ranking face a um infeliz Miguel Marques, lesionado boa parte do ano. O salto em comprimento foi a única prova que não registou melhoria face ao ano anterior no top’10 mas a diferença da média foi diminuta: de 7,50 para 7,48. No top’20, desceu de 7,32 para 7,28. Mas as melhores médias já estão algo distantes no tempo: 7,64 e 7,33 em 2002.
PÓDIO:
1º IVO TAVARES (BENFICA)
Progrediu de 7,67 para 7,89 (no Meeting da Guarda), com outra marca a 7,81 (Meeting Fernanda Ribeiro) e mais três acima de 7,60. Foi 7º no Campeonato do Mediterrâneo sub’23 e campeão de Portugal (7,50).
2º MIGUEL MARQUES (SPORTING)
Melhorou o seu recorde pessoal de 7,73 para 7,75 na qualificação dos Jogos do Mediterrâneo mas nova lesão impediu-o de participar na final. Conseguira 7,68 em pista coberta mas competiu pouco ao ar livre devido a problemas físicos.
3º MARCOS CALDEIRA (SPORTING)
Os seus melhores anos já lá vão (7,83 tem 2012 como recorde pessoal) mas ainda foi o terceiro do ranking com 7,57.
E AINDA…
Com 7,52 (em pista coberta), Bruno Costa voltou a ficar longe dos 7,78 de 2016. No heptatlo do Campeonato de Portugal (pista coberta), Samuel Remédios melhorou de 7,42 para 7,52. Não sendo a sua primeira especialidade, Tiago Pereira progrediu de 7,24 (em 2014) para 7,47. Radicado em França, o júnior Yvan Ribeiro melhorou de 7,20 para 7,33.
A REVELAÇÃO: não houve
Não houve uma verdadeira revelação esta época…
Ranking da época: http://atletismo-estatistica.pt/anuais/absolutos-2018-m-2/