Jackson Tuwei, presidente da Federação Queniana de Atletismo anunciou numa conferência de imprensa que não deixará competir nos grandes eventos internacionais os atletas com casos de doping.
“Vimos o que sucedeu no Mundial de Londres onde um atleta foi vaiado durante a competição (Justin Gatlin). Não quero que isso suceda a nenhum queniano nem a este país. Não permitiremos que nenhum dopado compita connosco, ainda que tenha cumprido a sua proibição”, disse Tuwei.
O país tem incorrido em numerosos casos de doping nos últimos anos, entre eles, Kipyegon Bett, bronze no Mundial de 2017. O país tem estado sobre observação da Agência Mundial Antidoping, já houve mais de cem casos positivos entre 2004 e este ano.