Usain Bolt está consciente das dificuldades atuais dos sprinters do seu país e duvida da capacidade dos seus compatriotas em recuperar a tempo do Mundial de Doha em fins de Setembro.
Bolt mostrou-se crítico para com os jovens sprinters do seu país. Na sua opinião, “antes, existia a motivação e trabalhávamos muito duro. Assim, o nível era alto. Mas creio que desde que me retirei, que a motivação e o nível baixaram. Não digo que baixaram porque me retirei, mas sim, baixou. Penso eu e Glen Mills, um treinador de grande nível”.
Bolt defendeu Glen Mills: “Pode-se deixar um treinador, eu mesmo o fiz algumas vezes, mas nunca tive falta de respeito para com ele”.
Já a respeito do atletismo feminino do seu país, Bolt mostra-se mais otimista. “Elas querem ser as melhores, conseguem chegar aos objetivos pretendidos. Trabalham para lográ-los”.