Neste breve balanço masculino da época – com bem menos pontos de relevo que em temporadas normais -, falta referir as estafetas e as restantes distâncias não olímpicas.
Das estafetas, a de 4×100 metros praticamente não foi corrida (nenhuma equipa até 45 segundos…) e a de 4×400 metros apenas em pista coberta, com o melhor tempo a pertencer a equipas do Benfica: 3.15,09 com um estrangeiro (Mikael Jesus) na I Divisão e 3.17,27 no apuramento de clubes (sem Raidel Acea nem Ricardo Santos).
As provas não olímpicas foram mais disputadas que habitualmente, face à vontade que houve em diversificar os programas. Provas de 3000 m e de marcha à parte (já tratadas), o destaque vai para os 300 metros, com o luso-suíço William Reais a conseguir a melhor marca nacional de sempre (32,59 contra 32,88 em altitude de Vítor Ricardo Santos e 33,09 de Carlos Silva, ainda o recorde oficial). Destaque ainda para João Coelho, que progrediu de 33,70 para 33,55 e é já o 6º de sempre, e Frederico Curvelo, que melhorou de 34,46 para 34,15.
Nos 500 metros, Mauro Pereira (65,96 em 2018) liderou com 64,96, seguido do júnior Ericsson Tavares (64,31) e ainda de Diogo Pinhão (64,37 contra anteriores 65,1) e de Bernardo Pereira (64,50). Nos 1000 metros, há a salientar três boas marcas em três provas diferentes, através de Paulo Rosário (2.24,20), José Carlos Pinto (2.24,75) e Hugo Rocha (2.24,85).
Rankings da época em http://atletismo-estatistica.pt/