A australiana Melissa Duncan escreveu no Japan Running News a sua experiência sobre como foi estar numa equipa de treino profissional japonesa. A sua comida era pesada e chegou a ser forçada a correr com uma fratura de stress. Eis alguns dos aspetos referidos por ela.
Esperava-se de mim muita quilometragem a um ritmo mais lento, e se ousasse sorrir ou falar durante o treino, um dos treinadores grunhia. Ter hobbies ou socializar também não é encorajado, pois significa que o seu foco não está 100% no seu treino… Corridas longas faziam parte do treino da equipa, mas eram apenas uma vez em cada poucas semanas e apenas 16 km, num ritmo cuidadosamente monitorado. Seríamos obrigados a correr em fila única, estritamente sem falar ou sorrir, é claro, com os treinadores a seguir em bicicletas e carros, garantindo que cada quilómetro fosse registado, a precisamente quatro minutos por quilómetro…”.
“Embora eu tenha escrito muito sobre os desafios que enfrentei, também foi a experiência mais incrível e valiosa da minha vida”.