A seleção nacional que, sem surpresa, foi sétima e última na Superliga do Europeu de Seleções e que teve alguns pontos fracos e vários atletas aquém do seu melhor, teria ficado em 6º lugar entre 13 seleções na I Liga disputada no passado fim-de-semana, na Roménia. A competição teve 12 seleções, já que a Irlanda faltou mas foi substituída, descendo à II Liga, em conjunto com as duas últimas da I Liga, a Roménia e a Estónia.
Fizemos as contas, integrando Portugal, com as marcas da Superliga, na classificação das 40 provas e pontuando as 13 equipas com 13-12-11-…-3-2-1 pontos consoante as classificações do 1º ao 13º lugar. As classificações da I Liga não se alteraram, só havendo pequenas mudanças nas distâncias entre elas, devido à intromissão dos atletas nacionais. A Rep. Checa ganharia (como ganhou), agora com 346,5 pontos, seguida da Bielorrússia (337), Holanda (324), Suiça (301), Turquia (289), Portugal (6º com 284 p), Suécia (281,5), Finlândia (279), Grécia (276), Noruega (262), Bélgica (259), Roménia (2239 e Estónia (169).
Portugal ganharia quatro provas na I Liga: 1500 m (Salomé Afonso), triplo (Pedro Pichardo), peso (Auriol Dongmo) e disco (Liliana Cá), seria 2º nos 800 m (Salomé Afono) e 3º nos 5000 m (Samuel Barata).
Subiram à Superliga a Rep. Checa e a Bielorrússia e Portugal ainda ficou a cerca de 50 pontos da subida, agora mais complicada pois a I Liga foi “reforçada” com as seleções mais fracas da antiga Superliga de 12 equipas. Agora são apenas oito…
Não faz nenhum sentido. Vento nos saltos e velocidade. No meio fundo a tactica influencia muito.