Dário Manso nasceu em 1 de Julho de 1982, em Lisboa. Especializou-se no martelo e representou o Núcleo Desp. Laranjeiro (1998 e 1999), Sporting (2000 e 2001), AC Portalegre (2003), Núcleo Desp. Laranjeiro (2004 e 2005), JOMA (2006), Sporting (2007 a 2016), Benfica (2017 a 2019), AC Póvoa Varzim (desde 2020).
Filho de Silvério Manso, um antigo martelista que foi sempre o seu treinador, Dário Manso ainda como júnior, acusou positivo num controlo anti-doping. Reconheceu o erro que lhe serviu de lição para o resto da sua vida. “Foi uma estupidez minha. Estava a treinar muito e indicaram-me um estimulante que vinha num catálogo e que incentivava a produção de testosterona. Mandei vir, às escondidas do meu pai. Acabei por ser suspenso e bem…”, contou, dois anos mais tarde, quando regressou à competição, acabada a suspensão.
Serviu-lhe de lição. “Agora, mesmo quando tenho que tomar uma aspirina, chamo a atenção do médico para o perigo de acusar algo numa análise. É que se tiver outra análise positiva sou irradiado, acaba-se o atletismo para mim…”, afirmou então. Alguns anos depois, em entrevista à Revista Atletismo, via o lado positivo dessa suspensão. “Abriu-me os olhos para muita coisa. Eu só via atletismo à minha frente, nada mais interessava…”
Representou Portugal em cinco Campeonatos Europeus de Seleções, em sete Taças da Europa de Lançamentos e cinco Campeonatos Ibero-Americanos, onde conquistou duas medalhas de prata e uma de bronze.
Esteve ainda presente como jovem no Campeonato do Mundo de Juvenis em 2000 e no Campeonato da Europa de Juniores em 2001.
Foi o segundo português a ultrapassar os 70 metros, ao alcançar 74,98 m em 2007, sucedendo ao ainda recordista nacional Vítor Costa. Sagrou-se nove vezes campeão nacional do martelo
-PARABÉNS DÁRIO MANSO!