A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) informou que 18 atletas de países de “alto risco” (os chamados países da “Categoria A”) foram impedidos de participar nos JO de Tóquio por não cumprirem os requisitos para testes antidoping fora da competição.
Esses 18 atletas tinham de fazer três testes sem aviso prévio num período de dez meses antes de um grande evento. Dois desses atletas eram do Quénia, os quais foram substituídos pela federação nacional antes de serem inscritos.
Outros países com atletas impedidos de participar em Tóquio foram a Bielorrússia (três atletas), Etiópia (um), Marrocos (um), Ucrânia (três) e a Nigéria, de longe o país mais atingido, com 10 de 23 inscrições para Tóquio declaradas inelegíveis.
O presidente do conselho da AIU, David Howman, disse que embora as nações colocadas na Categoria A tenham feito “melhorias significativas” nos esforços antidoping, “ainda há um longo caminho a percorrer em algumas circunstâncias”.