Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Destaque

JO de Tóquio: Duas namibianas banidas dos 400 m vão correr a final dos 200 m

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2021-08-03
em Destaque, Internacional
0
Primeira corrida na Grã-Bretanha só para corredores cegos e amblíopes
Share on FacebookShare on Twitter

As namibianas Christine Mboma e Beatrice Masilingi estão proibidas de correr distâncias entre os 400 m e a milha por apresentarem níveis elevados de testosterona. Foram por isso, impedida de correr os 400 m em Tóquio. Ambas, acabaram por optar pelos 200 m, tendo com seguido apurar-se para a final a disputar-se hoje.

Na meia-final de ontem, Mboma estabeleceu um novo recorde mundial de sub-20 ao fazer 21,97 s, sendo segunda, logo a seguir à jamaicana Elaine Thompson-Herah, com 21,66 s.

Masilingi também ficou em segundo lugar na outra meia-final com 22,63 s, atrás da jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce.

As duas jovens de 18 anos são donas de quatro das cinco melhores marcas mundiais da época nos 400 m. mas em Julho, foram informadas que tinham elevados níveis de testosterona e não poderiam continuar a correr na sua distância favorita.

Foi divulgado que até serem testadas pela World Athletics, nem as atletas, nem os seus familiares, nem a Federação de Atletismo da Namíbia, sabiam da sua condição.

Em 2019, o Tribunal de Arbitragem do Desporto manteve as regras da World Athletics, depois de terem sido contestadas pela sul-africana Caster Semenya.

Próximo Post

JO de Tóquio: Malaika Mihambo com ouro no comprimento em final pobrezinha

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.