Com sete atletas até 21,50, seis dos quais com progressos, a época de 2021 foi positiva, embora aquém das médias de 2019: 21,31 contra 21,29 no top’10; 21,68 contra 21,59 no top’20. As “ausências” de Diogo Antunes (total) e Carlos Nascimento (só fez uma prova) foram determinantes.
PÓDIO
1º DELVIS SANTOS (BENFICA)
Conseguiu as duas melhores marcas nacionais do ano, as únicas sub’21s: 20,74 em julho e 20,78 em abril, ambas em Lisboa. Tinha 21,27 com recorde pessoal. Foi “apenas” terceiro no Campeonato de Portugal e segundo no Nacional Sub’23 mas chegou às meias-finais do Europeu deste escalão.
2º RAFAEL JORGE (BENFICA)
Com 21,05, ficou a um centésimo do seu melhor, tendo como segunda marca 21,25. Foi vice-campeão nacional.
3º FREDERICO CURVELO (BENFICA)
Melhorou de 21,28 para 21,23, com uma segunda marca de 21,24. Derrotou Carlos Nascimento na I Divisão (21,57-21,82).
E AINDA…
Também registaram progressos José Pedro Lopes (21,39-21,27), Mauro Pereira (21,51-21,27), João Coelho (21,48-21,37) e Ericsson Tavares (21,95-21,52). David Lima limitou-se a uma prova, em Inglaterra (21,68). O campeão de Portugal foi André Costa, com 21,35 ventosos e a sua melhor marca sem vento foi 21,84.
A REVELAÇÃO: ANDRÉ PRAZERES (BENFICA)
Progrediu de 22,04 para 21,24, passando às meias-finais do Europeu de sub’23 e sagrou-se campeão nacional sub’23, com 21,30, à frente de Delvis Santos (21,41).
Ranking da época em http://atletismo-estatistica.pt/