O recordista nacional – e dominador nas últimas épocas – Paulo Conceição ainda recupera da grave lesão do ano passado e limitou-se a uma prova de pista coberta (1,89 no Nacional Universitário). E foi o jovem Gerson Baldé quem dominou uma época que, em termos gerais, foi boa entre os 10 melhores (média de 2,12, a terceira de sempre, a seguir a 2020 – 2,14 – e 2019) e se ficou pelos 2,03 na média dos 20 melhores, a três centímetros do recorde de 2014.
PÓDIO
1º GERSON BALDÉ (BENFICA)
Não repetiu os 2,23 de 2020, com 2,20 como melhor (campeão nacional sub’23) e depois seis marcas entre 2,15 e 2,17, esta quando foi campeão nacional sub’23 em pista coberta.
2º VICTOR KORST (BENFICA)
Fez apenas duas provas: 2,19 em Lisboa e 2,10 no Europeu de Seleções.
3º FRANCISCO BARRETO (SC BRAGA)
Melhorou de 2,11 em 2020 para 2,15 e sagrou-se campeão de Portugal com 2,13, à frente de Gerson Baldé. E conseguiu mais cinco marcas entre 2,13 e 2,10.
E AINDA…
Nelson Pinto melhorou de 2,10 para 2,13 ao sagrar-se campeão nacional de pista coberta, com a mesma marca de Gerson Baldé (2º). Ailton Fernandes melhorou de 2,10 para 2,13 em França. O ex-júnior Diogo Oliveira passou de 2,07 para 2,08.
A REVELAÇÃO: GONÇALO CARDOSO (CA SEIA)
O panorama entre os mais jovens não foi famoso. Foi o único júnior a passar 2,00. E 1,93 chegou para se sagrar campeão nacional da categoria.
Ranking da época em http://atletismo-estatistica.pt/