Lamine Diack, ex-presidente da IAAF que foi condenado por corrupção no ano passado, faleceu hoje na sua casa no Senegal, aos 88 anos de idade.
Diack liderou a IAAF (Agora World Athletcs) entre 1999 e 2015, tendo sido considerado culpado de dirigir um bando que encobriu o doping russo em troca de 3,45 milhões de dólares em subornos.
Um tribunal francês condenou-o em 2020 a quatro anos de prisão, mas ele nunca chegou a ser detido. Ficou apenas em prisão domiciliária na França, tendo sido posteriormente libertado sob fiança e regressado ao Senegal.
Os advogados de Diack haviam dito anteriormente que a sua saúde estava muito debilitada e que ele morreria na prisão se fosse condenado.
O filho de Diack, Papa Massata, também esteve no centro do escândalo ao lado dele, mas fugiu para o Senegal e foi julgado à revelia. No ano passado, ele recebeu uma sentença de prisão de cinco anos, da qual os seus advogados disseram que iam apelar.