O queniano Daniel Wanjiru, vencedor da Maratona de Amsterdão de 2016 foi suspenso em 2019 por quatro anos, por violação do passaporte biológico, após níveis anormalmente altos de hemoglobina terem sido detetados na sua amostra sanguínea.
Wanjiru argumentou então que a AIU errou ao não realizar outra amostra para confirmar os resultados da primeira. A AIU decidiu que os altos níveis encontrados não tinham explicação fisiológica e só poderiam ser um caso de doping.
Wanjiru apelou para o Tribunal de Arbitragem do Desporto que rejeitou o recurso. O Tribunal concluiu que Wanjiru e seus advogados não conseguiram provar que as suas amostras teriam sido inadequadamente misturadas, levando a um falso positivo.