A atleta queniana Shieys Chepkosgei, conhecida como Hillary Kiprotich, foi acusada na pelo tribunal de Eldoret por falsificação.
A maratonista é acusada de apresentar um documento falso de alta pós-natal e uma notificação de nascimento à Agência Antidoping do Quénia (ADAK), alegando que foi emitido pelo Hospital.
Uma investigação da unidade de inteligência do ADAK detetou que os documentos eram falsos, pois o hospital não conseguiu verificar a sua autenticidade.
Chepkosgei apresentou os papéis à agência antidoping em sua defesa, depois de ter participado numa prova, apesar de ter sido suspensa por ter testado positivo para uma substância proibida.
Como é natural, a participação em provas de atletismo durante a suspensão, constitui uma violação da regra antidoping, de acordo com o Código Mundial Antidoping.
Chepkosgei alegou que deu à luz por cesariana e não recuperou, portanto, não poderia ter viajado para participar na prova.
Após a conclusão das investigações, a atleta foi detida e apresentada ao Tribunal. Chepkosgei declarou-se inocente das acusações, sendo libertado sob fiança.