O Comité Olímpico Internacional (COI) pagou pouco mais de 17 milhões de dólares (15,8 milhões de euros) para comprar um seguro de cancelamento para os JO de Tóquio adiados de 2020 para 2021.
Tal, equivale a um aumento de 18% em relação aos 14,38 milhões de dólares (13,4 milhões de euros) que o COI pagou por proteção semelhante para os JO do Rio de Janeiro em 2016.
Ainda assim, este foi um salto entre quadriénios muito menor do que o COI enfrentou para garantir os Jogos de Inverno. Enquanto o prémio pago para cobrir os Jogos de Inverno de Sochi na Rússia em 2014 foi de 7,565 milhões de dólares (7 milhões de euros), a taxa paga pela cobertura para Pyeongchang 2018 saltou 69% para 12,8 milhões de dólares (11,9 milhões de euros).
A preparação para o evento de 2018 coincidiu com um período de maiores tensões geopolíticas dentro e ao redor da península coreana.
A taxa de Tóquio eleva para pouco menos de 30 milhões de dólares (28 milhões de euros), a quantia gasta pelo COI em seguro de cancelamento durante o ciclo olímpico de 2017-2021 afetado pelo COVID. Tal, representou um aumento de mais de 35% entre 2013 e 2016.