Leandro Ramos ficou fora da final do dardo ao lançar o engenho a 77,34 m, sendo o 12º do Grupo B e o 22º entre 27 concorrentes no conjunto dos dois Grupos. Ficavam apurados para a final os atletas que lançassem 83,50 m ou os melhores 12.
O dardista nacional fez a seguinte sequência de lançamentos: 77,34/76,27/72,48. Foi uma participação abaixo daquilo que já fez este ano, depois de já ter lançado 84,78 m, recorde nacional.
No conjunto dos dois grupos, Anderson Peters, de Grenada, foi o melhor com 89,91. Apenas quatro atletas lançaram acima dos exigidos 83,50 m sendo repescadas depois, as oito melhores marcas. A 12ª pertenceu ao finlandês Lassi Etelatalo com 80,03 m, marca acessível a Leandro Ramos.
“Leandro Ramos ficou fora da final do dardo ao lançar (..) O discóbolo nacional fez a seguinte sequência…”
Referir o Leandro Ramos como um discóbolo, na mesma notícia em que relata a sua participação na prova de Lançamento do Dardo! Afinal não há infalíveis. O mesmo “escriba” que com a sua caneta afiada se farta de rebaixar os nossos atletas quando eles falham, como se fosse ele próprio um infalível!!
Tem toda a razão na minha falha no “discóbolo”. Quanto ao resto, dispenso de comentar…