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Início Destaque

Grandes batoteiros na história da Ultratramaratona Comrades

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2022-12-30
em Destaque, Internacional
0
Grandes batoteiros na história da Ultratramaratona Comrades
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Os batoteiros proliferam por todo o lado desde há muito tempo. Ainda há pouco tempo, revelámos a desclassificação de um batoteiro na Ultramaratona Comrades disputada na África do Sul, com 89 km.

Mas mais atrás, na mesma prova em 1999, houve um caso insólito, com Sergio Motsoeneng a trocar com o seu irmão gémeo em várias partes do percurso. Mas esqueceram-se de um pequeno pormenor.

Quem o descobriu então, foi o jornal africâner Beeld, ao comparar duas fotos. A Organização da prova decidiu então retirar a Sergio Motsoeneng a medalha de ouro, o dinheiro e sancionar os irmãos por cinco anos.

Os dez primeiros classificados têm direito a uma medalha de ouro e a um prémio monetário. Depois, são entregues mais sete medalhas, de acordo com o tempo feito. Além disso, os corredores que participaram em 10, 20, 30 ou 40 provas, receberão o dorsal com uma determinada cor, como status distintivo.

Em 1999, Sergio Motsoeneng envolveu o seu irmão gémeo Fika num esquema batoteiro. Ele correu os primeiros 45 minutos, foi ao wc, deu o seu equipamento e dorsal a Fika, meteu-se num carro e esperou vários quilómetros à frente por ele. Eles foram trocando várias vezes no percurso e assim, Motsoeneng chegou em nono lugar. Ganhou a medalha de ouro e cerca de 6.000 rands, cerca de 1.200 euros.

Diante das câmeras, ele garantiu que ia doar o prémio ao pai que morava num vilarejo. Um dos marcos mais interessantes da Comrades tem a ver com o facto de   muitos vencedores doarem os seus prémios monetários a instituições de caridade.

Relógio diferente

Na meta, o também corredor Nick Bester, um dos veteranos da prova, reclamou por não ter visto Motsoeneng ultrapassá-lo na parte final do percurso. Bester, que terminou em 15º lugar, tinha o hábito específico de contar os corredores. A Organização não lhe deu ouvidos até o jornal africâner local, Beeld , descobrir o engano. Olhando os negativos das fotos publicadas dos participantes, perceberam que um corredor com o mesmo dorsal tinha um relógio no pulso numa foto e outro na outra foto. Eles publicaram as duas fotos e Motsoeneng perdeu o prémio e ele e o irmão gémeo foram proibidos de competir em qualquer ultramaratona durante cinco anos.

Reincidente

 Motsoeneng voltou a competir em 2006, 2007, 2008 e 2009, embora nunca tenha ficado abaixo do 30º lugar. Mas em 2010, ele foi terceiro. Foi-lhe detetado uma substância proibida e suspenso por dois anos, perdendo o prémio. Retirou-se aos 39 anos, deixando declarações que lançavam dúvidas de que havia mais corredores a fazer batota.

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