A justiça francesa solicitou ontem perante o Tribunal de Apelações de Paris a confirmação da sentença de primeira instância contra Papa Massata Diack, filho do ex-presidente da IAAF, Lamine Diack, suspeito de corrupção e peculato. Ele havia sido condenado a cinco anos de prisão e multa de um milhão de euros.
O ex-consultor de marketing da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), de 57 anos, foi condenado em setembro de 2020 por cumplicidade num esquema de suborno para ocultar casos de doping entre atletas russos em 2011.
Diack afirmou a sua inocência do Senegal, de onde diz não poder sair porque está sob controle judicial neste mesmo caso. O Ministério Público pediu ainda a confirmação da condenação do ex-assessor pessoal de Lamine Diack, Habib Cissé, a três anos de prisão, dois dos quais de pena suspensa e multa de 100 mil euros.