A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) anunciou que a atleta queniana Betty Wilson Lempus foi suspensa por cinco anos, a partir de 14 de outubro de 2022, por ter recorrido a uma substância proibida em competição, a triancinolona, mas também por falsificação de documentos.
A atleta queniana terá dado supostamente falsas explicações após ter testado positivo para triancinolona na Meia Maratona de Paris em 2021. A Agência Antidopagem do Quénia (ADAK) conduziu então uma investigação para a AIU e comprovou que os documentos fornecidos pelo atleta haviam sido falsificados.
“Em 1 de janeiro de 2023, a atleta escreveu à AIU admitindo as violações das regras antidoping estabelecidas na acusação. Três dias depois, a AIU recebeu um Formulário de Admissão de Violações de Regras Antidopagem e Aceitação de Consequências assinado pela Atleta”, anunciou a AIU em comunicado.