Mais uma atleta queniana apanhada nas teias do doping. A Agência Antidoping do Quénia decidiu suspender Georgina Rono por quatro anos das competições. Embora Rono não tenha testado positivo para nenhuma substância proibida, ele violou as regras antidoping, pois terá escapado supostamente a um teste antidoping. Rono foi terceira na Maratona de Boston de 2012 e, embora não compita desde 2021, a sua suspensão só aumenta a lista de atletas quenianos envolvidos em escândalos de doping. Rono não poderá correr novamente até janeiro de 2027.
O ponto alto da carreira de Rono foi, sem dúvida, o seu pódio em Boston de 2012. Mas ela apresenta no seu curriculum, ainda o triunfo na Maratona de Hamburgo de 2014. Ela possui um recorde pessoal de 2h21m39s na Maratona de Frankfurt de 2012, onde terminou em segundo lugar. Ainda em 2012, ela foi também segunda na Meia Maratona de Ras Al Khaimah. A sua última prova terá sido em 2019, com um quinto lugar na Maratona de Nairobi.