O jamaicano Christopher Taylor, medalhado de prata nos 400 m do Mundial de Eugene, foi suspenso por 30 meses pela Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) por ter falhado em novembro de 2022, um teste antidoping fora da competição sem justificação.
Após uma investigação que se prolongou por seis meses, a AIU concluiu que Taylor violou o Artigo 2.3 do Código Antidopagem da Agência Mundial Antidopagem (WADA), considerando as suas ações como “evasão, recusa ou não submissão à recolha de amostras”.
Em novembro de 2022, as autoridades antidoping tentaram realizar um teste fora da competição no local que Taylor havia especificado no seu formulário de paradeiro, mas ele não estava presente no local e não atualizou as informações do seu paradeiro.
De acordo com o Jamaica Observer,Taylor estava no Aeroporto Internacional de Kingston, quando as autoridades chegaram a sua casa, à espera de um voo para os Estados Unidos.
Taylor foi finalista dos 400 m nos JO de Tóquio e no Mundial de 2022 em Eugene. Ele também fez parte da estafeta jamaicana dos 4×400 m masculinos que conquistou uma medalha de prata em Eugene.
Como Taylor já cumpriu 12 dos 30 meses de suspensão, ele poderá regressar à competição em maio de 2025. A sua última prova foi em agosto de 2022.