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Início Destaque

Eliud Kipchoge: “Ganhar o ouro nos Jogos de Paris é o maior desafio da minha carreira”

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2024-05-08
em Destaque, Internacional
0
Eliud Kipchoge volta a fazer história e bate seu recorde mundial na Maratona de Berlim
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Eliud Kipchoge deu uma interessante entrevista à agência espanhola EFE, onde o grande tema foi a sua participação na maratona olímpica de Paris.

Aclamado como o “rei da maratona”, o lendário Eliud Kipchoge treina duro na sua terra natal, com um objetivo: tornar-se em Paris, o primeiro maratonista a vencer três Jogos Olímpicos consecutivos.

“Tentarei ganhar uma medalha de ouro”, disse Kipchoge à EFE, numa entrevista no centro de treinos Kaptagat, sede de numerosos campeões, localizado no coração do Vale do Rift, no oeste do Quénia.

Sentado num banco de madeira verde, o fundista de 39 anos confessa que este é o “maior desafio” da sua carreira, na qual, além dos dois triunfos olímpicos (Rio de Janeiro 2016 e Tóquio 2021), bateu por duas vezes o recorde mundial da maratona, entre outros sucessos.

É também o único ser humano que percorreu a mítica distância (42,195 quilómetros) em menos de duas horas, embora essa marca – batida em Viena em 2019 – não tenha sido oficialmente ratificada por não obedecer às regras da Worls Athletics.

Sob uma chuva leve e envolto numa capa de chuva, Kipchoge, antes de falar com a EFE, percorre trinta quilómetros a mais de 2.000 metros de altitude para estar em forma nos Jogos de Paris.

Neste caso, não poderá competir, num duelo desejado por meio mundo, com o seu compatriota Kelvin Kiptum, falecido em Fevereiro passado, aos 24 anos, num acidente de viação perto de Kaptagat e potencial sucessor de Kipchoge, que bateu na Maratona de Chicago em 2023, o recorde mundial com a marca de 2h00m35s.

– Como se sente a poucos meses dos Jogos de Paris?

– Sinto-me bem. O treino já começou. Espero que isto continue bem nos próximos três meses.

– Prevê disputar alguma corrida de alto nível antes de Paris?

– Não, só estou focado em Paris.

– Está pronto para ganhar o seu terceiro ouro olímpico consecutivo e fazer história?

– Estou realmente pronto para isso.

– Este é o maior desafio da sua carreira?

– Certamente sim, é o maior desafio.

– Quão confiante se sente de que pode conseguir essa proeza?

– Estou confiante. Farei tudo o que puder para lográ-lo. Se o conseguir, tudo bem. Se não o conseguir, o mundo saberá que perseverei tentando alcançar o impensável.

– Alguns especialistas argumentam que uma maratona nos Jogos Olímpicos é mais fácil do que uma maratona comercial. Compartilha esta visão?

– Não, acho que os Jogos Olímpicos são realmente mais difíceis que a maratona comercial. Paris será complicada no percurso. E, além disso, as temperaturas serão elevadas. Vai ser duro. Julho e agosto serão terríveis.

– Acredita que poderá baixar da barreira das duas horas em Paris?

– Não. Vou tentar ganhar uma medalha de ouro, não correr mais rápido. O objetivo é ganhar uma medalha de ouro.

– Em 2024, competiu apenas uma vez. Foi na Maratona de Tóquio em março passado e acabou em décimo na sua pior corrida até ao momento. Aprendeu alguma lição em Tóquio que seja útil em Paris?

– A única lição que aprendi é que o desporto é como a vida. Tudo pode acontecer e devemos respeitar o que aconteceu e seguir em frente. Sim, podes definir muitos objetivos, mas não podes alcançá-los todos.

– Após a trágica morte de Kelvin Kiptum, todos os olhos estarão postos em si nestas Olimpíadas. Isso significa pressão adicional?

– Na realidade, não. Sinto por ele, porque morreu muito jovem, naquela idade. Mas farei o melhor que puder e não vou competir com ninguém. Vou correr a minha própria corrida.

– Muitos consideraram Kiptum como o seu sucessor. Quem vê agora nesse papel?

– Acho que temos muitos atletas no Quénia. Não posso nomear quem é quem, mas temos muitos atletas talentosos. Localmente, eles conseguiram muito. O mundo deve continuar. Não podemos parar.

– O que acha da decisão da World Athletics de premiar os vencedores do ouro olímpico em Paris com 50 mil dólares?

– Acho que é uma grande ideia, um grande gesto invocado pela World Athletics. E é um sinal de trabalho conjunto com o Comité Olímpico Internacional (…). Todos aqui fazemos parte de um desporto.

– Gostaria de competir na renomada Maratona de Valência em Espanha?

– Quero correr um dia (em Valência) para sentir aquele percurso plano.

– Está considerando isso a curto ou a médio prazo?

– Sim, absolutamente.

– O que pensa sobre a guerra travada pelas marcas de sapatos e os seus preços, alguns avaliados à volta de 500 dólares, em busca de maior inovação para tornar os corredores mais rápidos?

– É o futuro. Isto é tecnologia e não se pode parar a tecnologia.

– Fará 40 anos em novembro. Vê-se a competir nos Jogos Olímpicos de 2028 em Los Angeles?

– Isso está demasiado longe para pensar nos próximos quatro anos, mas acho que estarei lá para inspirar as pessoas e ver como compete a próxima geração.

– Que planos tem para a sua vida depois do atletismo?

– Quero viajar pelo mundo para inspirar os jovens e as velhas gerações sobre o desporto. O desporto é vida, o desporto traz saúde, o desporto pode tornar o mundo pacífico.

– Já pensou em trabalhar como treinador?

– Nunca pensei em treinar. Mas quero fazer mais do que apenas treinar para manter a vitalidade e conseguir que as pessoas corram.

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