O brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico do salto com vara no Rio de Janeiro e bronze em Tóquio, foi suspenso provisoriamente em julho de 2023 por ter acusado ostarina num teste antidoping.
Já em maio deste ano, o atleta foi suspenso por 16 meses pela World Athletics, só podendo regressar à competição em novembro próximo.
O advogado de Thiago Braz recorreu para o Tribunal Arbitral do Desporto que concedeu agora uma liminar. Com esta decisão, o atleta vai regressar à competição no Troféu Brasil de Atletismo que se disputa entre ontem e dia 30, para tentar obter os mínimos olímpicos para Paris, fixados em 5,82 m.
Quando acusou a ostarina, utilizada para o aumento da massa muscular, Thiago Braz argumentou que tinha sido vítima de contaminação de suplementos.