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Início Destaque

Marchadores revoltados com mais um corte da disciplina no programa olímpico de Los Angeles

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2025-04-17
em Destaque, Internacional
0
Brasileiro Caio Bonfim e Equatoriana Paula Torres vencem Grande Prémio Internacional de Marcha de Rio Maior
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Como já divulgámos, a marcha nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028 vai ter apenas a prova da meia maratona. A disciplina tem vindo a perder protagonismo nos organismos internacionais e tudo começou com a exclusão dos 50 km marcha que foi substituída pelos 35 km. Apesar de planeada, esta distância não foi programada para os JO de Paris e foi substituída pouco mais de um ano depois pela estafeta mista, que durou apenas uma edição dos Jogos. 

Muitos marchadores estão revoltados com esta última machadada na disciplina. Em Portugal e em declarações à Agência Lusa, Susana Feitor, antiga marchadora que participou em cinco edições dos Jogos Olímpicos, afirmou: “A minha reação é simples. Isto não pode ficar assim. A comunidade de marcha atlética vai ter de se mobilizar, porque é recomeçar, outra vez. Já para Paris 2024 foi um recomeço, incluindo uma estafeta inédita. (…) A comunidade tem de se unir de uma vez por todas.”

Também Inês Henriques, que foi campeã e recordista mundial dos 50 km, se manifestou contra a decisão de Los Angeles: “O impacto vai ser o que temos vindo a ver: Menos participantes, porque é mais difícil trazer os jovens por não verem futuro consistente na modalidade. Veem os campeões revoltados. Precisamos de estabilidade, de decisões duradouras.”

Outra voz contra é a de João Vieira, de 49 anos, ainda em atividade e medalhado de prata nos 50 km do Mundial de 2019. Para ele, “a decisão agora tomada é bastante controversa, porque os atletas não são ouvidos. É bastante triste o caminho que se tem tomado. Isto já vem de há quatro anos, desde que acabaram com os 50 quilómetros em Tóquio 2020. Para mim, é preocupante e feio para a marcha.”

A jovem Inês Mendes, medalhada de prata na prova de 10 km nos Campeonatos do Mediterrâneo Sub-23, que decorreram no Egito, também se mostrou preocupada com a alteração olímpica: “Sempre tivemos duas distâncias. Diminuir para apenas uma, e neste caso para uma prova relativamente curta, não dá tantas oportunidades aos marchadores”.

Também em Espanha, várias vozes se manifestaram contra. A Federação Espanhola de Atletismo descreveu a medida como “terrível e devastadora para o atletismo espanhol”. Maria Perez, medalhada de ouro da estafeta mista nos JO de Paris, manifestou-se nas redes sociais sobre a eliminação da estafeta mista, dizendo que é “desrespeitoso” e que eliminar eventos é “um passo para trás. É um desrespeito aos treinadores, que nos formam como atletas e pessoas, e a todos. Eliminar provas é um retrocesso, e quando isso acontece, é difícil se recuperar. Hoje é a estafeta mista… E amanhã? Só peço que paremos de brincar com o futuro dos atletas”, reforçou ela.

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