A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) suspendeu a indiana Twinkle Chaudhary, de 28 anos, por ter testado positivo para o esteroide anabólico metiltestosterona. Ela tem um recorde pessoal nos 800 m de 2.00,71, marca feita em abril deste ano.
A Índia tem um histórico pior que o Quénia em relação ao doping. De acordo com dados de 2023 da Agência Mundial Antidoping (WADA), a Índia teve a maior percentagem de resultados adversos entre os países que realizaram mais de 5.000 testes. A percentagem de suspensão é de 3,8%. Dos 2.04.809 testes realizados globalmente, 1.820 foram positivos, e a Índia foi responsável por 214 deles. Os atletas indianos representam quase 12% do total de violações. O Quénia tem o segundo maior número e percentagem de atletas apanhados no doping.
Também a queniana Morine Gesare Michira, de 22 anos, foi suspensa provisoriamente por ter testado positivo para duas substâncias, higenamina e octodrina.
O seu recorde pessoal à meia maratona é de 1h08m13s, marca feita na edição do ano passado na Meia Maratona de Milão.