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Início Destaque

Caster Semenya está satisfeita com a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, embora este não reconheça discriminação

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2025-07-12
em Destaque, Internacional
0
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A sul-africana Caster Semenya, bicampeã olímpica dos 800 m, expressou satisfação com a decisão final do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), embora não tenha mantido a discriminação que havia sido reconhecida numa decisão anterior do TEDH em 2023.

“Foi um resultado positivo. É um alerta aos líderes de que a prioridade é a proteção dos atletas”, disse Semenya à imprensa. Ela viajou até Estrasburgo, sede do TEDH, acompanhada por quatro advogados, para ouvir a leitura da decisão.

A Grande Câmara do TEDH decidiu que a atleta sul-africana “não teve um julgamento justo” na Suíça, onde os tribunais do país mantiveram a decisão da World Athletics de exigir que ela reduzisse o seu nível natural de testosterona para competir em eventos femininos.

A atleta sul-africana processou a Suíça por sediar o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) e o Tribunal Federal da Suíça, ambos os quais, rejeitaram as alegações de Semenya após as mudanças nas regras da World Athletics.

O TEDH condenou a Suíça a pagar à atleta 80.000 euros em custas judiciais e outras despesas. No entanto, Semenya não declarou vitória total, pois a Grande Câmara do TEDH, a mais alta instância do Tribunal Europeu, composta por 17 juízes, não aceitou a discriminação que o próprio TEDH havia reconhecido em primeira instância em 2023, numa sentença proferida por sete juízes.

A Grande Câmara também negou a alegação de Semenya de violação do seu direito à privacidade ou a um recurso judicial efetivo. 

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