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Início Saúde

A importância da Ressonância magnética em lesão de menisco/ cartilagem

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2016-10-13
em Saúde
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A importância da Ressonância magnética em lesão de menisco/ cartilagem
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É o método mais indicado para o diagnóstico destas lesões do joelho

As lesões dos meniscos e da cartilagem articular do joelho, são bastante comuns na população geral e nos desportistas. A ressonância magnética (RM) é o método de imagem mais adequado para fazer o diagnóstico dessas lesões, assim como determinar o seu grau e a sua extensão. Este exame complementar é frequentemente solicitado por ortopedistas e médicos do desporto, depois do exame físico e da análise da história clínica, com o objetivo de auxiliar no diagnóstico e no acompanhamento dos seus pacientes atletas e não atletas. As informações obtidas na RM são valiosas para se determinar o tipo de tratamento a ser adotado: clínico conservador, ou cirúrgico.

Os meniscos (medial e lateral) são fibrocartilagens que possuem várias funções no joelho como, por exemplo, contribuir para a estabilidade articular e proteção contra o impacto. A cartilagem é uma camada que reveste toda a superfície articular do fémur, tíbia e rótula, e também tem a função protetora sobre os ossos do joelho, além de promover o adequado deslize entre estes ossos nos movimentos da articulação.

As lesões meniscais e de cartilagem podem ser agudas ou crónicas
As lesões agudas meniscais e condrais (de cartilagem) em desportistas são geralmente traumáticas, decorrentes de entorses, e podem ou não estar associadas a outras lesões (fraturas, contusões ósseas, lesões ligamentares, etc).

A RM revelará se há rotura meniscal, em qual dos meniscos ela se situa, além de determinar a configuração da rotura (longitudinal, oblíqua, horizontal, tipo alça de balde, etc) e a sua extensão: se compromete apenas uma porção do menisco ou se estende por todo ele.

Lesões agudas – As lesões agudas de cartilagem também são muito bem identificadas nos exames de ressonância magnética do joelho. Elas podem-se apresentar como áreas de afilamento variável, desde uma leve erosão superficial até o extremo de perda completa, com exposição do osso subcondral (subjacente). Em alguns casos, há desprendimento de fragmentos de cartilagem, que se soltam e se tornam corpos livres intra-articulares, causando sintomas específicos.

Lesões Meniscais – Lesões meniscais crónicas são de causa degenerativa (desgaste), sem que haja necessariamente um episódio traumático ou rotura propriamente dita. Estas alterações iniciam-se em pacientes acima dos 30 anos. Como há uma relação próxima entre meniscos e a cartilagem articular, lesões/roturas crónicas em meniscos podem levar a alterações degenerativas e erosões/afilamento da cartilagem articular, causando diminuição na resistência à carga vertical e impactos.
Pacientes ou atletas mais velhos, geralmente acima dos 50 anos, já podem ter algum grau de osteoartrose do joelho (processo degenerativo osteoarticular), e a RM complementa de forma muito mais detalhada a avaliação dos meniscos e da cartilagem articular, visto que as radiografias iniciais são insuficientes para este tipo de diagnóstico.
A ressonância magnética tem altíssima sensibilidade e especificidade para fazer o diagnóstico de lesões meniscais e condrais, quando interpretada por um radiologista com experiência em músculo-esquelético. Por isso, este exame quase que invariavelmente complementa a avaliação clínica em algum momento do acompanhamento dos pacientes e atletas.

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