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Início Destaque

 As corridas de pista mais sujas da história

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2022-09-13
em Destaque, Internacional
0
Grandes rivalidades são motor para recordes e corridas históricas nos 100 m
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Os Jogos Olímpicos de Londres de 2012 são considerados os mais sujos da história dado o elevado número de atletas que se viram desapossados mais tarde das suas medalhas por casos de doping.

Mas muito antes, já tínhamos visto situações semelhantes como a do canadiano Ben Johnson nos JO de Seoul de 1988, que dois dias depois de se tornar o homem mais rápido do mundo, foi apanhado nas malhas do doping.

Eis um interessante artigo de Marley Dickinson sobre as corridas mais sujas da história.

O uso de drogas que melhoram o desempenho influenciou o resultado das Olimpíadas desde o seu início na Grécia antiga. Na era olímpica moderna, atletas, treinadores e médicos descobriram maneiras de melhorar o desempenho, aumentando a testosterona. Em meados da década de 1960, as federações desportivas começaram a proibir drogas que melhoram o desempenho, com o Comité Olímpico Internacional (COI) a seguir o exemplo em 1967.

Quando se pensa em doping no atletismo, alguns atletas vêm à mente. Aqui estão algumas das corridas mais notoriamente sujas da história da modalidade.

100 m masculinos – JO de Seul 1988

Os 100 metros masculinos nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988 em Seul, são às vezes, chamados de “a corrida mais suja da história”. O tempo de 9,79 s, recorde mundial estabelecido pelo canadiano Ben Johnson, foi anulado dois dias após a prova, quando Johnson testou positivo para esteroides.

Embora Johnson tenha sido o único atleta desclassificado, muitos outros nesse campo foram considerados dopados, incluindo o eventual vencedor, o sprinter norte-americano Carl Lewis.

Lewis foi autorizado a competir nos JO de 1988, apesar de ter testado positivo em pequenas quantidades de estimulantes proibidos encontrados em medicamentos para constipações, vendidos sem receita. 

O falecido sprinter canadiano Desai Williams, que terminou em sexto no geral em Seoul, também foi acusado de usar doping para melhorar o desempenho, devido à sua afiliação com o Dr. Jamie Astaphan (o mesmo médico que forneceu os PEDs a Johnson e a muitos outros sprinters).

1.500 m femininos – JO de Londres 2012

Os 1.500 m femininos nos JO de Londres 2012 tiveram o maior total de desqualificações numa final olímpica, com cinco. As medalhadas originais de ouro e prata da Turquia, Ash Çakir Alptekin e Gamze Bulut, foram desqualificadas por doping sanguíneo. Alptekin foi banida por toda a vida após três repetidas violações de doping.

A atual medalhada de prata, Tatyana Tomashova, da Rússia, cumpriu uma suspensão de doping de dois anos, entre 2008 a 2010, por manipular amostras de doping; e a sétima classificada, Natallia Kareiva, da Bielorrússia, e a nona classificada, Yekaterina Kostetskaya, da Rússia, foram posteriormente desclassificadas dos resultados de 2012 após serem consideradas culpadas de doping.

Embora a medalha de Tomashova não tenha sido revogada pelo COI ou pela World Athletics, tem havido muita especulação à volta do seu resultado em Londres 2012.

400 m femininos – Campeonato Europeu de Atenas 1982 

A final dos 400 m femininos no Campeonato Europeu de 1982 foi inesquecível, já que Marita Koch, da Alemanha Oriental, marcou um tempo de 48,16 s, que foi recorde mundial, para ganhar o ouro, enquanto Jarmila Kratochvilova, da então Checoslováquia, conquistou a prata no tempo de 48,85 s, que foi recorde nacional.

O tempo de Koch no Campeonato Europeu só foi superado por duas atletas desde 1982: 48,14 por Salwa Eid Naser, do Bahrein (que está atualmente suspensa  pela World Athletics até fevereiro de 2023 por violações de paradeiro) e 47,99 por Kratochvilova.

As conquistas de Koch, juntamente com as performances de muitos outros atletas da Alemanha Oriental, têm tido suspeitas de que foram alcançadas com a ajuda de doping que melhora o desempenho.

De acordo com um relatório, Koch utilizou o esteroide anabolizante Oral-Turinabol desde 1981 a 1984, com dosagens variando entre 530 a 1460 mg/ano. Esta droga era, e continua sendo, ilegal, mas não era detetável na época.

Kratochvilova falou abertamente sobre a sua inocência, apesar de um jornal checo Mladá fronta DNES ter descoberto em 2006, um programa de doping patrocinado pelo governo checo. O nome de Kratochvilova não estava no relatório. 

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