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Início Destaque

As equipas da I Divisão uma a uma (femininos)

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2022-02-22
em Destaque, Nacional
0
Benfica (masc.) e Sporting (fem.) sagram-se (esperados) campeões; SC Braga (3º) e Jardim da Serra (2º) fizeram a festa
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Depois de ontem termos passado em revista as equipas masculinas, vejamos o que de melhor e pior tiveram as oito equipas femininas do Nacional da I Divisão.

1º Sporting CP (101 p.):Larga superioridade neste27º título (11º consecutivo). Só não ganhou duas provas: 3000 m (2º lugar) e marcha (3º). Destaque para as marcas de Auriol Dongmo no peso (19,38), Lorène Bazolo nos 60 m (7,32), Evelise Veiga no comprimento (6,54), Salomé Afonso nos 800 m (2.06,96) e 1500 m (4.22,30) e Olímpia Barbosa nas barreiras (8,32).

2º A. Jardim da Serra (74 p.): ganhou pelo 2º ano consecutivo a luta pelo 2º lugar e por largos 10 pontos. Vitória nos 3000 m (Joana Soares), seis segundos lugares e classificações modestas apenas na marcha (7º) e no comprimento (6º).

3º SC Braga (64 p.): Pela quarta vez no 3º lugar, só suplantado pelo 2º em 2020. Triunfo na marcha (Vitória Oliveira) e segundos lugares nos 400 m (Carina Pereira) e 4×400 m. Ao invés, penúltimos lugares nos 800 m e na altura.

4º J Vidigalense (50 p.): Depois de oito anos no pódio, desceu para o 4º lugar em 2021 e 2022, neste caso muito por culpa de dois últimos lugares nos 400 m e vara. A melhor classificação foi de Inês Carreira, segunda no peso.

5º Maia AC (48 p.): Melhor classificação de sempre, depois do 6º lugar de 2020. Destaque para o segundo lugar no comprimento (Ana Rita Silva) mas dois últimos lugares nos 3000 m e barreiras.

6º JOMA (48 p.): Saúde-se o regresso de uma formação que esteve no pódio de 1999 a 2010 e depois em 2012, “desaparecendo” em 2016. As melhores classificações foram um 2º lugar nos 60 m (Tamiris de Liz) e um 3º no peso (Enya O’Driscoll). Foi último nos 800 m e marcha.

7º Grecas (42 p.): Classificação ao nível dos últimos anos, exceto o 4º lugar de 2017. Terceiros lugares nos 400 e 4×400 m como melhor mas últimos lugares nos 1500 m e triplo.

8º ADR Água de Pena (39 p.): Repetiu a classificação de 2021, depois do 5º lugar em estreia, em 2020. Não pontuou na altura e comprimento e foi três vezes última. Destaque para Adriana Viveiros, segunda na marcha.

II Divisão

Campeonato emocionante, com apenas ponto e meio a separar as quatro primeiras equipas, que partiram para os 4×400 m com esse mesmo ponto e meio a separá-las mas com a classificação invertida: o GR Eirense, campeão, era 4º; a AC Póvoa de Varzim, 4º, liderava.

O GR Eirense repetiu o triunfo de 2020, destacando-se com vitórias nos 400 m, 800 m (Francisca Cantante em ambas) e 4×400 m (com a mesma a fechar a equipa). O GA Fátima foi segundo com os mesmos pontos (72), depois de três anos na I Divisão. Vitórias de Ana Oliveira na altura e comprimento. Fechou o pódio, a um só ponto do título, a equipa do CF Oliveira do Douro, vencedor nos 60 m planos e com barreiras (Maria Santos em ambos os casos). A ponto e meio do 1º lugar mas fora do pódio, (!) ficou a equipa do AC Póvoa de Varzim, com vitórias no triplo (Mariana Novo), peso (Fernanda Angélica) e marcha (Sandra Silva), as duas últimas com 46 anos.

Três atletas fizeram marcas que “cabiam” entre as três primeiras da I Divisão: Ana Oliveira seria 2ª no comprimento (6,01); Francisca Cantante 3ª nos 400 m (57,54) e Maria Santos 3ª nas barreiras (8,73).

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