Quatro anos depois dos Jogos Olímpicos, então marcados pela pandemia da Covid-19, o Estádio Nacional de Tóquio vai receber o Mundial, com a lotação de 67.000 lugares quase esgotados para todas as sessões dos nove dias.
A prova terá 2.203 atletas de 198 países ou federações, um recorde histórico. Estarão presentes 38 dos 41 atletas que conquistaram medalhas de ouro individuais em Budapeste 2023.
Nas ausências, o número é elevado por diferentes motivos. É o caso da espanhola Ana Peleteiro (triplo salto), da porto-riquenha Jasmine Camacho-Quinn (100 barreiras), dos marchadores equatorianos Daniel Pintado e Glenda Morejón, do marchador italiano Massimo Stano (20 km), da sprinter norte-americana Gabby Thomas (200 m), dos fundistas ugandeses Joshua Cheptegei e Jacob Kiplimo, da maratonista neerlandesa Sifan Hassan, a etíope Diribe Welteji (1.500 m) e o norte-americano Erriyon Knighton.
A World Athletics vai atribuir mais de oito milhões de dólares em prémios monetários. Os campeões mundiais receberão 70.000 dólares, os vice-campeões metade desse valor e os medalhados de bronze, 22.000. Entre os finalistas, os oito primeiros também serão premiados monetariamente.
No caso das estafetas, os medalhados de ouro receberão 80.000 dólares, enquanto os segundos classificados receberão 40.000 e os medalhados de bronze, 20.000. Além disso, quem bater um recorde mundial receberá um extra de 100.000 dólares.