Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Internacional

Atletas dos EUA punidos por protesto em 1968 foram recebidos na Casa Branca

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2016-10-11
em Internacional
0
Atletas dos EUA punidos por protesto em 1968 foram recebidos na Casa  Branca
Share on FacebookShare on Twitter

Tommie Smith e John Carlos, os dois norte-americanos mandados de volta para casa durante os Jogos Olímpicos de 1968 por terem protestado contra a segregação racial no país erguendo o punho no pódio, foram convidados pelo Comité Olímpico dos EUA para comparecerem a um jantar de gala em Washington, em homenagem à delegação olímpica de 2016, e a acompanharem a equipa quando esta se encontrasse com o presidente dos EUA, Barack Obama, na Casa Branca no dia seguinte.

A imagem de Smith e Carlos, medalhados de ouro e bronze na prova dos 200 me na Cidade do México, erguendo os punhos enluvados tornou-se um símbolo duradouro da luta pela igualdade racial.

O seu exemplo veio à tona diversas vezes nas últimas semanas como inspiração para jogadores afro-norte-americanos da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL) e jogadores universitários que vêm protestando contra a injustiça racial após mortes a tiros de vários negros causadas por polícias.

Smith e Carlos pagaram um preço alto pelo seu protesto, não somente com o Comité Olímpico, mas também no tribunal da opinião pública.

Usando meias pretas, os dois atletas baixaram a cabeça e ergueram os pulsos no ar durante a execução do hino dos EUA, chocando o mundo e muitos norte-americanos que ainda se recuperavam de um ano turbulento na luta por direitos civis. Eles foram suspensos da delegação olímpica dos EUA e enviados de volta ao seu país.

O gesto foi interpretado amplamente como uma saudação ‘black power’, mas os desportistas mais tarde o descreveram como “uma saudação aos direitos humanos”.

Próximo Post
Casal de 80 anos terminou uma maratona junto. E não pensa em parar

Casal de 80 anos terminou uma maratona junto. E não pensa em parar

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.