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Início Destaque

Atletismo modalidade-rainha do Medalheiro olímpico português

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2021-08-09
em Destaque, Nacional
0
Atletismo modalidade-rainha do Medalheiro olímpico português
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(Foto do CO de Portugal)

Portugal participa em Jogos Olímpicos desde 1924. Até agora, conquistou 28 medalhas, sendo 5 de ouro, 9 de prata e 14 de bronze.

AnoModalidadeMedalha
1924EquestreBronze
1928EsgrimaBronze
1936EquestreBronze
1948EquestreBronze
 VelaPrata
1952VelaBronze
1960VelaPrata
1976AtletismoPrata
 TiroPrata
1984AtletismoOuro
 AtletismoBronze
 AtletismoBronze
1988AtletismoOuro
1996AtletismoOuro
 VelaBronze
2000AtletismoBronze
 JudoBronze
2004AtletismoPrata
 AtletismoBronze
 CiclismoPrata
2008AtletismoOuro
 TriatloPrata
2012CanoagemPrata
2016JudoBronze
2020AtletismoOuro
 AtletismoPrata
 JudoBronze
 CanoagemBronze

Se analisarmos por modalidades, temos o seguinte quadro:

Por modalidades
Atletismo12
Vela4
Equestre3
Judo3
Canoagem2
Esgrima1
Tiro1
Triatlo1
Ciclismo1
 28

Como podemos ver, o atletismo domina largamente com 42,9% do total. A larga distância, segue a vela com 14,3%.

Se analisarmos as medalhas conquistadas no século XXI, temos:

A partir do ano 2000
Atletismo6
Judo3
Canoagem2
Ciclismo1
Triatlo1
 13

O atletismo tem quase metade das medalhas conquistadas (46,1%). O judo e a canoagem veem-se mostrando consistentes nos resultados obtidos.

Antes do 25 de Abril de 1974, Portugal tinha participado em 6 edições (em 36 anos) e conquistado 7 medalhas. Depois de 1974, esteve presente em 10 edições (em 44 anos) e conquistou 21 medalhas.

Medalhas no atletismo

1976Carlos Lopes10.000 mPrata
1984Carlos LopesMaratonaOuro
 Rosa MotaMaratonaBronze
 António Leitão5.000 mBronze
1988Rosa MotaMaratonaOuro
1996Fernanda Ribeiro10.000 mOuro
2000Fernanda Ribeiro10.000 mBronze
2004Francis Obikwelu100 mPrata
 Rui Silva1.500 mBronze
2008Nelson ÉvoraTriplo saltoOuro
2020Pedro PichardoTriplo saltoOuro
 Patrícia MamonaTriplo saltoPrata

As 12 medalhas no atletismo foram conquistadas por 9 atletas em 6 disciplinas:

Carlos Lopes (2), Rosa Mota (2), Fernanda Ribeiro (2) e os restantes com uma.

Por disciplina, temos o triplo salto (3), maratona (3), 10.000 m (3), 5.000 m (1), 1.500 m(1) e 100 m (1).

Medalhas em apenas 9 modalidades

Apenas 9 modalidades contribuíram para o medalheiro português. Dessas 9, temos que a esgrima e a equestre só o fizeram entre 1924 e 1948. Depois de 1974, para além do atletismo (12), tivemos apenas o judo (3), a canoagem (2), a vela, o ciclismo e o triatlo, todas com 1.

Euforia com 4 medalhas em Tóquio

Os JO de Tóquio são assim com 4 medalhas, os mais medalhados de sempre, superando 1984 e 2004 com 3. Superou-se o objetivo previamente definido da conquista de 2 medalhas.

Parece haver uma grande euforia com estas 4 medalhas, particularmente nos órgãos do poder (o que se compreende…) mas também em vários órgãos da comunicação social.

No entanto, várias pessoas têm chamado a atenção para o facto de que há ainda muito a fazer. Entre elas, o presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino e Fernando Pimenta, medalhado na canoagem.

Como sabemos, Portugal é um dos países da Europa com menor percentagem de praticantes desportivos. E embora tenhamos dado um grande salto desde o 25 de Abril de 1974, ainda há muito a fazer, particularmente no desporto escolar. Boa parte do desporto nacional assenta nos clubes e na carolice dos seus dirigentes.

Conquistámos 28 medalhas em 16 edições. Só a Holanda com 17,3 milhões de habitantes, conquistou 36 em Tóquio! Podemos ainda comparar Portugal em Tóquio com países com uma população semelhante ou inferior à nossa:

Nova Zelândia (4,9 milhões hab.) – 19 medalhas

Hungria (9,77 milhões.) – 20

Cuba (11,33 milhões) – 15

Suíça (8,5 milhões) – 13

Dinamarca (5,8 milhões) – 11

Suécia (10,23 milhões) – 9

Áustria (8,9 milhões) – 7

Os JO de Paris são já em 2024. Esperemos que as chamadas de atenção do Comité Olímpico de Portugal e de outras personalidades entendidas na matéria, sejam devidamente tomadas em conta por quem decide.

Pedro Pichardo é português!

A terminar, não podemos deixar de lamentar as afirmações de Nelson Évora sobre Pedro Pichardo. Nelson Évora não digeriu bem a rápida nacionalização de Pichardo, comparando-a com a sua situação que demorou anos a regularizar. Não gostou de ver Pichardo a ser o novo recordista nacional e passar a ser o melhor saltador nacional do triplo?

O próprio José Manuel Constantino revelou ontem em conferência de imprensa, ter chamado a atenção de Nelson Évora para o seu comportamento numa conversa tida entre eles. Évora terá apoiado e dado instruções a um adversário de Pichardo na final do triplo. Lamentável o comportamento de um atleta que tantas medalhas e alegrias deu a todos nós.

Para criticar a nacionalização de Pichardo, Évora também devia fazê-lo por exemplo, com as atletas olímpicas portuguesas Auriol Dongmo e Lorène Bazolo. Os tempos mudaram, são inúmeros os países que procedem a nacionalizações de atletas com um rico curriculum desportivo. Dos Estados Unidos à Turquia! Na maratona masculina por exemplo, tivemos nos cinco primeiros classificados, três europeus, dois nascidos na Somália e um em Marrocos. Pichardo, tal como Bazolo e Dongmo, entre tantos outros imigrantes que escolheram o nosso país para viver, são portugueses, ponto final. É um orgulho vê-los entre os melhores atletas mundiais a representar o nosso país.

O Comité Olímpico de Portugal esteve muito bem ao conceder a Pichardo o porta-estandarte na Cerimónia de Encerramento dos Jogos. Foi uma bonita e justa decisão.

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