Tanto a seleção nacional de 4×100 m (44,94) como a de 4×400 m (3.33,95) estiveram em bom plano no Europeu de Seleções, conseguindo as sextas marcas nacionais de sempre. A mais curta, com Sofia Duarte, Lorène Bazolo, Olímpia Barbosa e Catarina Lourenço, foi 3ª com 44,94. A mais longa, com Rivinilda Mentai, Vera Barbosa, Dorothé Évora e Cátia Azevedo, foi 2ª com 3.33,95.
Nos 4×100 m, outra equipa nacional conseguiu 45,16 em Salamanca (12º tempo de sempre), enquanto o Sporting, 4º na Taça dos Campeões Europeus com 45,49, obteve a quinta marca nacional de sempre a nível de clubes. Nos escalões jovens, destaque para a seleção sub’23, formada apenas por juniores (Daniela Amaro, Fatoumata Diallo, Catarina Lourenço e Sara Seabra), que em Salamanca conseguiu 45,98, o segundo tempo júnior de sempre, a seguir aos 45,52 do recorde nacional, em 2017. No Europeu de juniores, a seleção (4ª na eliminatória), com Juliana Guerreiro em vez de Sara Seabra, gastou apenas mais um centésimo (45,99). Destaque ainda para a seleção de juvenis, que em Espanha conseguiu 47,47, a terceira marca juvenil de sempre.
Nos 4×400 m, e para além da equipa que esteve no Europeu de Seleções, o destaque vai para o Sporting, vencedor na Taça dos Campeões Europeus com 3.34,29 (seria recorde nacional de clubes se não contasse com a “alugada” Noel Yarigo) e no Nacional da I Divisão com 3.40,98 (sem Cátia Azevedo). De resto, o ranking é modesto. Para além do Benfica (3.54,46 em pista coberta como melhor), também a Juventude Vidigalense (3.58,07 em pista coberta) e o CO Pechão (3.59,38 com a sua equipa júnior) baixaram dos quatro minutos.
Ranking da época em http://atletismo-estatistica.pt/