Depois de ser finalista (7ª) no Europeu de Berlim’2018, com 39,07, uma equipa nacional, com Rafael Jorge em vez de José Lopes (Frederico Curvelo-Diogo Antunes-Carlos Nascimento-Rafael Jorge) conseguiu 39,05 num meeting em Berna, o oitavo tempo nacional de sempre e o segundo melhor sem Francis Obikwelu (a seguir aos 38,95 em 2016). Com Yazaldes Nascimento em vez de Rafael Jorge, outra equipa conseguiu 39,24 em Paris. E com Delvis Santos a fechar, a seleção foi segunda no Europeu de Seleções, com 39,79, “apenas” a quinta marca da época. A seleção sub’23 conseguiu 40,17 (o recorde nacional está em 39,37) e, a nível de clubes, o Benfica ganhou a I Divisão com 40,27 e foi segundo na Taça dos Campeões Europeus, com 40,36. Destaque ainda para o título nacional da Casa do Benfica de Faro, com 42,21, recorde do Algarve.
Nos 4×400 m, a seleção nacional foi oitava no Europeu de Seleções mas sem tempo (avaria na aparelhagem) e foi do Benfica, 2º na Taça dos Campeões Europeus com 3.07,27, a melhor marca do ano e a terceira de sempre a nível de clubes, a pouco mais de um segundo do recorde de clubes (3.06,18), que já vem de 1989 (há 30 anos!). Formaram a equipa do Benfica, Vítor Ricardo Santos, Mauro Pereira, João Coelho e Raidel Acea. O Sporting, com o ainda são-tomense Omar Elkhatib, ganhou na I Divisão, com 3.10,30. Entretanto, o Benfica, com 3.15,33, bateu o recorde nacional sub’23 em pista coberta (Paulo Soares, José Carlos Pinto, João Coelho, Mauro Pereira) e uma formação do Sporting conseguiu 3.17,62 no Nacional de juniores, a quarta marca de sempre do escalão… se Elkhatib já fosse português. Outro recorde do Algarve para a Casa do Benfica de Faro, neste caso com 3.19,21.
Ranking da época em http://atletismo-estatistica.pt/