Nesta época atípica, não houve praticamente 4×100 metros e os 4×400 m foram quase só disputados em pista coberta, havendo a salientar o recorde nacional de clubes conseguido pelo Sporting, com 3.37,70, quase quatro segundos menos que outra equipa “leonina” em 2016 (3.41,54), da qual já faziam parte Vera Barbosa e Cátia Azevedo, agora a segunda e quarta da equipa, completada por Dorothé Évora (1ª) e Juliana Guerreiro (3ª).
Vera Barbosa esteve igualmente em foco nas provas não olímpicas, progredindo de 41,10 para 39,36 nos 300 m e estreando-se em 500 m com 1.11,94, marca que a coloca como 5ª portuguesa de sempre. Destaque ainda nesta distância (raramente corrida, é verdade…) para os tempos de Ana Costa (1.12,29) e Dorothé Évora (1.12,33), agora as oitava e nona portuguesas de sempre. Esta última também progrediu bem nos 300 metros, de 41,28 (em 2010) para 39,71. E Leonor Ferreira é já a segunda juvenil de sempre, com 39,39.
Nos 1000 metros, a melhor do ano foi a ainda juvenil Beatriz Pereira, com 2.54,43. Mas ela tem 2.52,11 como iniciada…
Marta Pen fez as melhores marcas do ano na milha, com 4.34,73 em pista coberta, nos Estados Unidos, e 4.31,73 ao ar livre, em Barcelona, mas vale bem mais. Mariana Machado gastou 4.34,24 e subiu a 6ª de sempre.
Rankings da época em http://atletismo-estatistica.pt/