Muito positiva a época de 2021 a nível das estafetas mais representativas. Curiosamente, a nota mais alta vai para uma equipa nacional (sem Lorène Bazolo!) que numa prova de preparação conseguiu 44,89, a 7ª marca nacional de sempre. Compuseram a equipa, Olímpia Barbosa, Rosalina Santos, Catarina Lourenço e Patrícia Rodrigues. Um mês depois, a seleção, com Patrícia Rodrigues a abrir e Bazolo a fechar, foi 4ª no Europeu de Seleções (Superliga), com 44,92, a 8ª marca nacional de sempre. Num caso e outro, o recorde nacional (44,70 em 2009) não ficou longe.
A nível de clubes, nota alta para o Sporting (Beatriz Andrade, Rosalina Santos, Olímpia Barbosa, Lorène Bazolo) que na I Divisão obteve 44,98, a segunda marca de sempre de clubes, a seguir ao recorde de 44,85, em 2016.
Nos 4×400 m, a seleção nacional (Rivinilda Mentai, Juliana Guerreiro, Cátia Azevedo, Dorothé Évora) foi 6ª no Europeu de seleções, com 3.35,37 (11ª marca de sempre) e o Sporting bateu o recorde nacional de clubes na I Divisão, com Cátia Azevedo, Dorothé Évora, Juliana Guerreiro e Vera Barbosa, gastando 3.35,55, contra os anteriores 3.35,95 em 2018.
Além disso, o Benfica bateu o recorde nacional de juniores de 4×100 m (clubes), com 47,75, e houve quatro recordes regionais a salientar: GA Fátima (Santarém) nos 4×100 m (48,02) e 4×400 m (3.51,67); J. Vidigalense (Leiria) nos 4×400 m (3.50,62); e GR Eirense (Coimbra) nos 4×400 m (3.58,19).
Sagraram-se campeões de Portugal o CF Oliveira do Douro nos 4×100 m (49,10) e o GR Eirense nos 4×400 m (4.00,89).
Ranking da época em http://atletismo-estatistica.pt/