Suspenso provisoriamente desde julho de 2023, o brasileiro Thiago Braz foi suspenso por 16 meses por ter acusado ostarine num teste antidoping feito durante o Meeting de Estocolmo em 2 de julho de 2023.
Com esta suspensão, Thiago Braz não poderá conquistar uma terceira medalha olímpica, depois do ouro no Rio de Janeiro em 2016 e do bronze em Tóquio em 2021.
Thiago Braz sempre proclamou a sua inocência ao invocar a contaminação de suplementos alimentares. Ele podia ter sido suspenso por quatro anos mas o tribunal disciplinar da AIU reconheceu que o atleta confiou na sua equipa médica para consumir este suplemento e que a sua culpa foi, portanto, partilhada.
O atleta de 30 anos, suspenso até 27 de novembro de 2024, recorreu ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).