Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Destaque

Campeã olímpica da maratona suspensa 8 anos por doping e ser mentirosa

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2019-01-26
em Destaque, Internacional
0
Ouro olímpico vai correr na São Silvestre de São Paulo
Share on FacebookShare on Twitter

No seu processo de defesa após acusar positivo em 2017, a queniana Jemima Sumgong falsificou registros médicos e mentiu sobre o seu paradeiro

A queniana Jemima Sumgong, campeã olímpica da maratona no Rio de Janeiro, viu duplicar uma pena por doping depois de ter sido apanhada pela IAAF a dar informações falsas durante o seu processo de defesa.

Sumgong, de 34 anos, tinha sido inicialmente suspensa em 2017 por quatro anos pela Agência Antidoping do Quénia, após ter tido um teste positivo de EPO.

Numa decisão datada de 17 deste mês, o tribunal da IAAF revelou ter “provas convincentes” de que Sumgong falsificou registos médicos e mentiu sobre o seu paradeiro após o teste positivo de EPO.

A atleta tinha então alegado que o controlo positivo esteve relacionado com um tratamento a que se tinha submetido num hospital, devido a uma gravidez ectópica. Mas o tribunal provou que a queniana não tinha ido ao hospital no dia em causa.

As atitudes de Sumsong causaram uma segunda pena por “adulteração de um controle antidoping” e mereceram a imposição de uma segunda sanção de quatro anos, segundo Michael Beloff, presidente do tribunal.

Consequentemente, Sumgong está suspensa até 3 de Abril de 2025, embora tenha o direito de recorrer da decisão ao Tribunal Arbitral do Desporto. A fundista já tinha sido suspensa em 2012 por dois anos, após ter acusado positivo por uso de prednisolona, um esteróide anabolizante. Posteriormente, a pena foi reduzida para metade

Próximo Post
Cross das Amendoeiras mantém tradição

Sporting (com quenianos) de novo favorito na Taça dos Campeões de Cross

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.