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Início Destaque

Christine Mboma vai fazer terapia hormonal para poder competir internacionalmente

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2023-04-09
em Destaque, Internacional
0
Christine Mboma, de 18 anos, faz 7º tempo mais rápido de sempre nos 400 m
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Como já divulgámos, a World Athletics divulgou novas regras para as atletas DSD, exigindo que todas as atletas com diferenças de desenvolvimento sexual, tenham de reduzir a sua testosterona para valores não superiores a 2,5 nmol/L para um mínimo de 24 meses. Só assim, poderão competir internacionalmente na categoria feminina. 

De acordo com o The Namibian, a namibiana Christine Mboma, uma dessas atletas que alcançou destaque com a medalha olímpica dos 200 m em Tóquio, pretende fazer terapia hormonal para poder continuar a sua carreira internacional. A nova regra reduz o limite máximo aceitável de testosterona para metade do limite anterior, pelo dobro do tempo.

Numa extensa entrevista ao The Namibian,  Henk Botha, atual treinador de Mboma, disse: “Tivemos desilusões e alguns obstáculos no passado. Não há muito que possamos fazer como namibianos, teremos que aguentar e fazer o possível para colocar Christine de volta à pista. 

“Uma opção é parar com o atletismo e a outra, é ir para a justiça. Então, a terceira opção é reduzir os níveis”, disse Botha. “As duas primeiras nunca estiveram na nossa mesa, porque não temos dinheiro para ir a tribunal, e parar o atletismo, não é algo que a Christine queira fazer. Ela tem 19 anos e uma grande carreira pela frente.”

A Federação de Atletismo da Namíbia disse que apoia totalmente Mboma, descrevendo os novos requisitos da World Athletics para atletas DSD como “discriminatórios, injustos, estigmatizantes e que não protegem todas as mulheres na modalidade”. 

Mboma é uma das cinco atletas proeminentes do DSD que estão ou estiveram no topo da sua disciplina nos últimos cinco anos. As outras, são a sul-africana Caster Semenya, bicampeã olímpica dos 800 m, a burundesa Francine Niyonsaba, vencedora da Liga Diamante em 2021 e recordista mundial dos 2.000 m, a nigeriana Aminatou Seyni e outra namibiana, Beatrice Masilingi.

Mboma, que começou a sua carreira nos 400 m, foi forçada a fazer a transição para os 200 m, devido às limitações da World Athletics que impediam as atletas DSD de participar em provas entre os 400 m e a milha.

As novas regras aplicam-se a todas as provas de pista a partir do dia 1 de abril, com todas as cinco atletas acima referidas, inelegíveis para competir sob os novos regulamentos DSD em grandes competições internacionais, como a Liga Diamante e o Mundial de Budapeste em agosto.

Todas as atletas qualificadas serão elegíveis para os Jogos Olímpicos de 2024, desde que consigam manter os seus níveis hormonais nos próximos 18 meses.

Francine Niyonsaba manteve silêncio sobre a decisão da World Athletics, postando no seu Instagram, três dias após a decisão da WA: “É hora de construir e alcançar o progresso”. Niyonsaba conquistou a medalha de prata nos 800 m dos JO do Rio de Janeiro e, desde então, subiu para os 5.000 e 10.000 m, correndo sua primeira meia maratona no início deste mês em Lisboa em 1h08m45s, novo recorde nacional.

“Cada atleta é construído de forma diferente e tem diferentes vantagens e desvantagens”, disse Henk Botha. “Em vez de apontar as nossas diferenças, devemos orgulhar-nos de que somos todos diferentes.”

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