Revista Atletismo
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Atletismo
Sem resultados
Ver todos os resultados
Início Competição

Cinco melhores marcas mundiais do ano no meeting de Doha

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2021-05-29
em Competição, Destaque, Internacional, Pista
1
Cinco melhores marcas mundiais do ano no meeting de Doha
Share on FacebookShare on Twitter

Depois do mau tempo em Gateshead no passado domingo que prejudicou muitas marcas, o boletim meteorológico esteve de mãos dadas com os atletas em Doha, proporcionando um bom nível de resultados.

Por exemplo, a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce que havia feito 11,51 em Gateshead, venceu agora em 10,84. Nos 200 m, o canadiano Andre de Grasse venceu em 19,88 s, depois dos 20,85 na Inglaterra.

Melhores marcas mundiais da época

Tivemos cinco melhores marcas mundiais da época. Nos 400 m, o norte-americano Michael Norman venceu em 44,27 s, à frente do colombiano Anthony Zambrano (44,57) e de outro norte-americano, Fred Kerley (44,60).

Nos 800 m, o queniano Wycliffe Kyniamal venceu em 1.43,91. Nos 1.500 m, o queniano Timothy Cheruiyot impôs-se em 3.30,48, na sua primeira prova da época.

Em femininos, a queniana Beatrice Chebet dominou os 3.000 m em 8.27,49. Já nos 3.000 m obstáculos, domínio de outra queniana, Norah Jeruto Tanui com 9.00,67.

Nas outras provas, nos 400 m barreiras, tivemos outra vitória norte-americana com Rai Benjamin em 47,38 s, à frente do brasileiro Alison dos Santos que bateu o seu recorde pessoal em 47,57 e do atleta das Ilhas Virgens, Kyron McMaster (47,82). O qatari Abderrahman Samba, que não competia desde a medalha de bronze no Mundial 2019, ficou em 4º lugar em 48,26.

Nos 800 m femininos, a atual campeã olímpica dos 1.500 m, Faith Kipyegon venceu a 12ª prova da Liga Diamante da sua carreira com 1.58,26.

No triplo salto, a venezuelana Yulimar Rojas saltou pela terceira vez acima dos 15 m, depois de Ibiza e Andujar, agora com 15,15 m.

Na vara, Katie Nageotte venceu em 4,84 m com Sandi Morris a ser segunda também em 4,84. A campeã mundial ao ar livre, Anzhelika Sidorova, saltou 4,64 m na primeira tentativa, mas falhou depois as três tentativas a 4,74 m. 

No salto em altura, o líder mundial da época, Ilya Ivanyuk saltou 2,33 m na sua primeira tentativa, ficando à  frente do qatari Mutaz Barshim, que limpou a fasquia até 2.30 m, antes de falhar 2.33. A barra foi elevada a 2,36 m, mas nem Ivanyuk nem Barshim conseguiram superá-la. O ucraniano Andiy Protsenko, limpou 2,27 m na sua primeira tentativa e ficou em terceiro lugar.

No disco, a nova regra do resultado do último ensaio perturbou a classificação final. Recorde-se que nos saltos e lançamentos, apenas os três melhores concorrentes têm direito a uma sexta e última tentativa que dará a classificação final. A norte-americana Valarie Allman teve o melhor desempenho da competição com 65,57 m na 4ª tentativa, mas com 58,58 m na última tentativa, deixou a cubana Yaimé Pérez ultrapassá-la com 61,35 m (63,75 m na 2ª tentativa). A croata Sandra Perkovic (63,60 m na ​​primeira tentativa) manteve o terceiro lugar.

No peso, o sérvio Armin Sinancevic, que igualou o seu recorde nacional com 21,88 m, melhor lançamento da competição, falhou na sua 6ª tentativa e ficou em terceiro lugar, atrás do neozelandês Tomas Walsh (21, 63 m na 6ª) e do croata Filip Mihaljevic (21,57 m na 4ª).

Próximo Post
Portugal tentará missão (quase) impossível

Superliga Europeia hoje e amanhã em direto na RTP2

Comentários 1

  1. António Rocha says:
    4 anos ago

    Qual a razão de ser desta nova regra nos lançamentos e nos saltos (creio que só para os horizontais) que permite declarar vencedor o melhor resultado do último ensaio, reservado aos três melhores até ao penúltimo ensaio, originando a possibilidade (que já se tem verificado) de o atleta com melhor desempenho no concurso ser arredado da posição de vencedor? Parece-me uma coisa disparatada, andam a tentar inventar a roda…

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Contactos
  • Publicidade
  • Ficha Técnica

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Vídeos
    • Agenda da Corrida
    • Aniversários
    • Competição
      • Estrada
      • Pista
      • Atleta do Mês
      • Atleta do ano
      • Estatísticas
      • Corta-mato
    • Entrevista
    • Internacional
    • Lifestyle
    • Nacional
    • Opinião
    • Running
      • Atleta do Pelotão
      • Clube do Pelotão
    • Saúde
    • Trail
    • Triatlo
  • Running
  • Competição
    • Pista
    • Estrada
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Agenda da Corrida
  • Opinião

© 2020 Revista de Atletismo. Todos os direitos reservados.