A Unidade de Integridade de Atletismo anunciou a suspensão dos maratonistas quenianos Paul Lonyangata e Edward Kiprop Kibet. O primeiro por 19 meses devido ao uso de Furosemide e o segundo por três anos por nandrolona.
Lonyangata venceu as Maratonas de Lisboa em 2013 e as de Paris em 2017 e 2018, onde foi terceiro em 2019. Uma semana após a prova de 2019, ele admitiu ter recorrido à substância proibida Furosemide, detetada num controlo antidoping fora da competição em Setembro. A furosemida é um medicamento para o coração, mas está na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping (WADA) porque pode mascarar a presença de drogas que melhoram o desempenho. Lonyangata fica suspenso até 25 de Maio de 2023.
O seu compatriota Kibet está suspenso até Fevereiro de 2025, após ter testado positivo para nandrolona, a mesma substância encontrada na amostra de Shelby Houlihan no ano passado e que lhe valeu uma suspensão de quatro anos.