Mais um corredor queniano suspenso! O maratonista Felix Kipchumba Korir recebeu três anos de suspensãoo após testar positivo para norandrosterona.
Korir, que venceu a Maratona de Nanjing em 2018, forneceu uma amostra de urina fora de competição em Kapsabet, no Quénia, em 17 de agosto deste ano.
Em 6 de setembro, o laboratório credenciado da Agência Mundial Antidoping (WADA) em Lausanne relatou uma descoberta analítica adversa e decidiu que o atleta de 31 anos não tinha isenção de uso terapêutico.
Como resultado, ele enfrentou um período de quatro anos de inelegibilidade, que foi reduzido em um ano depois de ele ter admitido a violação.
Todos os resultados de Korir desde 17 de agosto foram desclassificados, incluindo a perda de títulos, prémios, medalhas, pontos e cachets. A WADA e a Agência Antidoping do Quénia ainda podem apelar à decisão.
O Quénia é uma das sete nações de categoria A consideradas pela Unidade de Integridade do Atletismo como do maior risco de doping e ameaça à integridade geral da modalidade, juntamente com o Bahrein, Bielorrússia, Etiópia, Marrocos, Nigéria e Ucrânia. É a única nação com menos atletas suspensos do que a Rússia por violações de doping.