Em declarações ao Daily Telegraph, o atleta queniano mostrou a sua indignação às críticas pelas sapatilhas utilizadas no desafio Ineos 1:59 em Viena onde baixou das duas horas na maratona.
Na opinião de Kichoge, na sua corrida tiveram tanta importância, o calçado como a preparação levada a cabo. “Treinei duro. A tecnologia está crescendo e isso não se pode negar. Devemos avançar ao nível da tecnologia. Na Fórmula 1, a Pirelli fornece rodas a todos mas a Mercedes é melhor. Porquê? É o motor, é o piloto. Para aqueles que estão contra as novas sapatilhas, o êxito é porque o atleta corre, não pela sapatilha. É pelo piloto, não pela pessoa que fabrica os pneus”.