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Início Destaque

Em livro de memórias, Kara Goucher acusa Alberto Salazar de agressões sexuais, incluindo em Lisboa

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2023-03-16
em Destaque, Internacional
0
Em livro de memórias, Kara Goucher acusa Alberto Salazar de agressões sexuais, incluindo em Lisboa
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A norte-americana Kara Goucher, duas vezes atleta olímpica e medalhada de prata no Mundial de 2007, escreveu o livro The Longest Race, publicado no dia 14.

Nesta obra, ela revela que é a mulher por trás das acusações de agressão sexual contra Alberto Salazar, que resultou na sua suspensão vitalícia como treinador pelo US Center for SafeSport em 2021.

Em 2004, Kara Goucher foi a primeira mulher a ingressar no Oregon Project, patrocinado pela Nike, liderado por Salazar, depois de uma carreira na Universidade do Colorado, que a viu vencer três campeonatos individuais universitários, dois na pista e um no corta-mato. 

No seu livro, ela diz que queria ir aos Jogos Olímpicos e que Salazar lhe tinha dito que a ajudaria a chegar lá.

Salazar foi um dos melhores maratonistas do mundo no início dos anos 1980, vencendo a Maratona de Nova York por três vezes e Boston uma vez. Foi também detentor dos recordes nacionais dos 5.000 m e 10.000 m ao ar livre, em 1982. 

Kara Goucher revela que ficou impressionada com a personalidade dele e com os seus conhecimentos da modalidade. “Salazar foi além dos seus atletas”, disse ela numa entrevista à ABC News. “Ele fazia massagens pessoais nos seus atletas, algo que eu nunca tinha visto antes… Eu apenas pensei que era normal.”

A atleta de 44 anos, já retirada da alta competição, lembra-se de que, quando tinha quase 20 anos na época, ter sido tocada de forma inadequada por Salazar durante uma massagem num hotel em Rieti, na Itália. “Parecia errado”, expressou Goucher. “Então, eu não contei a ninguém.”

Kara Goucher afirma que o mesmo cenário aconteceu novamente em 2009, quando os dois estavam em Lisboa, competindo na Meia Maratona de Lisboa. 

Ela acabou deixando o NOP em 2011 e não falou sobre a suposta agressão até ser questionada por advogados sobre acusações de doping contra Salazar, como parte de uma investigação da Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) em 2017.

Em 2019, Salazar foi suspenso por quatro anos pela USADA por violações de doping. E em 2021, foi banido para sempre pela US Center SafeSport por má conduta sexual. A US Center for SafeSport é uma organização independente sem fins lucrativos que analisa alegações de má conduta sexual e pode impor sanções.

No livro, Kara Goucher diz que testemunhou sobre o suposto toque em frente a um painel da US Safe Sport e confirmou que as suas alegações foram usadas como base para a suspensão vitalícia de Salazar.

Salazar disse à ABC News  que qualquer alegação feita contra ele por agressão sexual, é categoricamente falsa. “Eu nunca agredi sexualmente a Sra. Goucher e nunca teria feito isso. A acusação é profundamente ofensiva, repugnante e contrária às minhas crenças fundamentais como marido, pai e católico”.

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