Já foi divulgada a Equipa Olímpica de Refugiados do Comité Olímpico Internacional (COI). Terá 36 atletas oriundos de 11 países que estarão presentes em 12 modalidades. A maior parte dos membros, quinze deles, nasceram no Irão.
A composição da equipa foi aprovada pelo Conselho Executivo do COI e baseou-se em critérios que incluíam o desempenho desportivo de cada atleta e o seu estatuto de refugiado verificado pelo ACNUR.
O atletismo, judo e taekwondo são as modalidades mais representadas, com sete, seis e cinco atletas, respetivamente. Completam a lista, canoagem (4), natação (2), ciclismo (2), boxe (2), tiro (2), luta livre (2), lhalterofilismo (2), break e badminton.
Pela primeira vez, a Seleção Olímpica de Refugiados vai competir com um emblema próprio, um símbolo unificador que reunirá diversos atletas e dará à equipa uma identidade própria.
No atletismo, estarão presentes os seguintes atletas:
– Eritreu Tachlowini Gabriyesos, refugiado em Israel
– Etíope Farida Abagore, refugiada em França.
– Congolês Dorian Keletela, refugiado em França.
– Sírio Mohammad Amin Alsalami, refugiado na Alemanha.
– Sudanês Jamal Abdelmaji, refugiado em Israel.
– Sudanês Musa Suliman, refugiado na Suíça.
– Sudanesa do Sul Perina Lokure Nakang, refugiada no Quénia.
