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Início Destaque

Estudo mostra impacto negativo da pandemia nos atletas de elite dos Estados Unidos

Manuel Sequeira por Manuel Sequeira
2020-10-22
em Destaque, Internacional
0
Coronavírus põe mais alemães a correr ao ar livre
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Um estudo realizado pela Universidade de Stanford em parceria com a Strava mostra os efeitos causados a nível mental, psicológico e financeiro, pela pandemia na comunidade desportiva. Intitulado como “O Impacto da COVID-19 em atletas profissionais”, o estudo foi feito com 131 atletas de alto rendimento dos Estados Unidos, entre ciclistas, corredores e triatletas, que responderam a um questionário com 30 perguntas, sendo que 114 atletas autorizaram a análise dos dados da atividade.

Para o autor do estudo, o professor da Universidade de Stanford e médico de medicina desportiva Dr. Michael Fredericson, as descobertas do estudo servirão como um guia para ajudar os atletas de elite a enfrentar os desafios neste período de pandemia. “Embora esteja incrivelmente impressionado com a coragem destes profissionais, temos agora claras evidências do dano que isso está causando na sua saúde mental. O stresse descontrolado pode diminuir a resposta imunológica do corpo, bem como prejudicar a capacidade de recuperação completa dos exercícios intensos. Precisamos de fornecer recursos adicionais para ajudar os atletas a enfrentar esses desafios”, explica Fredericson.

Divulgamos seguidamente as principais descobertas do estudo, que tomou como base as datas de 1 de Janeiro a 14 de Março para a fase pré-pandemia, e as datas de 15 de Março a 20 de Agosto para a fase da pandemia.

Sobre os impactos na saúde mental
– 1 em cada 5 atletas reportou dificuldades ao exercitar-se, relacionadas com a motivação, saúde mental e coronavírus.
– Antes das restrições impostas pela pandemia, 3,9% dos atletas reportaram sentir-se em baixo ou depressivos em mais de metade dos dias da semana. Esse número sobe para 22,5% durante as restrições do coronavírus, o que equivale a um aumento de 5,8%.
– Antes das restrições da pandemia, 4,7% dos atletas disseram que se sentiam nervosos/ansiosos em mais da metade dos dias da semana. Esse número sobe para 27,9% durante a pandemia, representando um aumento de 5,9%.

Sobre os impactos financeiros:
– 71% dos atletas analisados preocupam-se em receber uma compensação financeira pela quebra das suas atividades durante o período de restrições impostas pela pandemia.

Sobre alteração de hábitos de atividades durante da pandemia:
– 31% dos atletas reportaram aumento da duração das sessões de treinos durante o período da pesquisa.
– Entre os que aumentaram a duração dos treinos, os dados de atividade do Strava indicaram que antes da pandemia, eles se exercitavam em média durante 92 minutos por dia e 103 minutos por dia durante as restrições da pandemia.
– 17% dos atletas reportaram um crescimento da intensidade das sessões de treinos durante o período analisado.

Sobre os treinos em grupo (com parceiro, equipa ou técnico):
– Antes da pandemia, 91,2% dos atletas treinavam com um parceiro, pelo menos uma vez por semana. O mesmo dado cai para 68,9% durante a pandemia.
– 39,7% dos participantes treinavam em grupo, pelo menos uma vez por semana no período pré-pandemia. Durante as restrições, apenas 11,6% continuaram com essa rotina.

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