O Paseo de las Delicias foi o palco da partida e meta da 38ª edição da Maratona de Sevilha, que costuma ter uma elevada participação de atletas portugueses.
O etíope Birhanu Shumie e a queniana Jackline Chelal venceram mas sem novos recordes da prova estabelecidos no ano passado. O grupo da frente com Birhanu Shumie estava a conseguir melhorar os tempos de passagem do ano passado até meio da prova mas com a desistência da segunda das ‘lebres’, o andamento caiu e os atletas começaram a preocupar-se apenas com a sua classificação final.
O etíope que não corria uma maratona desde 2019, atacou a 500 metros da meta e não deu hipóteses aos seus rivais, vencendo em 2h04m59s, a escassos 17 segundos do recorde da prova. Nos lugares imediatos, ficaram os compatriotas Kebede Wami em 2h05m19s e Mekunat Gebre em 2h05m24s. O brasileiro Paulo Paula, a correr pelo Run Tejo, foi o 27º com 2h10m27s.
Em femininos, a prova não teve grande história porque Jackline Chelal ficou isolada antes dos 30 quilómetros e venceu destacada em 2h20m29s, melhorando o seu anterior recorde pessoal em quase nove minutos! (2h29m22s). Nos lugares imediatos, ficaram as etíopes Aberu Ayana Mulisa em 2h21m54s e Urgo Diro Soboka em 2h23m04s.
Entre os atletas portugueses, o melhor foi Roberto Ladeiras (GFD Running) no 80º lugar com 2h19m44s. Entre os atletas portugueses, o melhor foi Roberto Ladeiras (GFD Running) no 80º lugar com 2h19m44s.
Em femininos, a prova não teve grande história porque Jackline Chelal ficou isolada antes dos 30 quilómetros e venceu destacada em 2h20m28s, melhorando o seu anterior recorde pessoal em quase nove minutos! (2h29m22s). Nos lugares imediatos, ficaram as etíopes Aberu Ayana Mulisa em 2h21m54s e Urgo Diro Soboka em 2h23m04s.
Três sportinguistas ficaram dentro dos primeiros 24 lugares. Susana Godinho foi a 13ª com 2h28m56s, a escassos 56 segundos dos mínimos para o Mundial de Budapeste; Carla Salomé Rocha no 14º lugar com 2h29m07s e Sara Catarino Ribeiro foi a 24ª com 2h33m37s.