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Início Competição

Europeu de Berlim/Dois títulos não escondem presença portuguesa longe das melhores

Arons de Carvalho por Arons de Carvalho
2018-08-13
em Competição, Destaque, Internacional
0
Horário das provas do Europeu de Berlim
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Portugal saiu do Europeu de Berlim com duas medalhas de ouro, algo que já alcançou em quatro presenças anteriores mas é sempre relevante. Mas elas não escondem uma presença global aquém do que, com uma ou outra exceção, tem sido norma. Desde 1994, em nove presenças, só as de Munique’2002 e Zurique’2014 foram piores.

Como se esperava, as cinco medalhas de há dois anos ficaram longe de ser alcançadas, não só porque o nível das edições em anos olímpicos é mais acessível, mas também porque, para além das ausências de Jéssica Augusto e Dulce Félix, os três restantes medalhados (Tsanko Arnaudov, Sara Moreira, Patrícia Mamona) estão longe da melhor condição. Mas se o número de medalhas depende muito do momento de forma dos melhores atletas (em Zurique’2014 foi conquistada apenas uma, por Jéssica Augusto, 3ª na maratona), já o número de finalistas (8 primeiros) tem mais a ver com o momento da modalidade na sua vertente do alto rendimento. E as 8 presenças de Berlim’2018 ficam bem aquém das 15 de Barcelona’2010, das 13 de Helsínquia’1994 e até das 10 de Zurique’2014. E a pontuação agora obtida (8-7-6-…-3-2-1 pontos aos 8 primeiros) – o fator mais real numa apreciação deste tipo – é ainda mais reveladora: apenas 27 pontos, contra 56 em Barcelona’2010, 51 em Helsínquia’1993, 48 em Budapeste’1998, 43 em Amesterdão’2016 (sem provas de marcha) e 39 em Gotemburgo’2006 e Helsínquia’2012. Portugal foi apenas 18º nesta classificação oficiosa, bem aquém dos 10º lugares de 1994 e 2010, dos 11º de 1998 e 2006, do 13º de 2012. Como referimos, conquistar apenas 27 pontos só é melhor, nas últimas nove presenças, que Munique’2002 (26 p.) e Zurique’2014 (25 p.). E ser 18º na classificação oficiosa iguala a pior classificação de Munique’2002. Apesar da proeza de Inês Henriques nuns 50 km marcha que antes não se realizava…

Eis o quadro-resumo das presenças nos Europeus desde 1982, quando Portugal conseguiu as primeiras medalhas:

PORTUGAL NO CAMPEONATO DA EUROPA (DESDE ATENAS’1982)

Ano Local Tit Med Final Pts Lug.
(1º) (1º-3º) (1º-8º) (8 p) (8 p)
1982 Atenas 1 1 2 13 18º
1986 Estugarda 1 1 5 22 15º
1990 Split 1 2 6 24 15º
1994 Helsínquia 2 3 13 51 10º
1998 Budapeste 2 6 7 48 11º
2002 Munique 1 3 5 26 18º
2006 Gotemburgo 2 4 8 39 11º
2010 Barcelona – 5 15 56 10º
2012 Helsínquia* 1 3 9 39 13º
2014 Zurique – 1 10 25 15º
2016 Amesterdão** 2 5 7 43 15º
2018 Berlim 2 2 8 27 18º
* não se realizaram as provas de marcha e maratona

** não se realizaram as provas de marcha e as de maratona foram substituídas por meia-maratona

Nota: Apresentam-se sucessivamente o número de títulos e de medalhas e o número de atletas classificados nos oito primeiros (considerados “finalistas”). Nas duas últimas colunas, apresentam-se os pontos conquistados com base nos oito primeiros classificados em cada prova (8-7-6-5-4-3-2-1 pontos) e a respetiva classificação (oficiosa).

MELHORES PRESENÇAS INDIVIDUAIS

Registaram-se as melhores classificações (e marcas) de sempre por parte de Vítor Ricardo Santos (400 m) e Lecabela Quaresma (heptatlo), esta melhorando o lugar e a marca de Naide Gomes em 2002; Nelson Évora melhorou a sua classificação no triplo (4º em 2006) e Liliana Cá igualou o 7º lugar de Teresa Machado no disco em 2002; e Cátia Azevedo melhorou a sua marca de 2016 nos 400 m (mas então foi 12ª).

PÓDIO

1º Inês Henriques e Nelson Évora: os dois campeões, ela confirmando as esperanças depositadas, ganhando por boa margem os 50 km marcha e juntando assim o título europeu ao mundial da época passada; ele conseguindo o título (e a medalha) que lhe faltavam num currículo invejável.

3º Vítor Ricardo Santos: não só atingiu a final de 400 m (foi 7º) como bateu por duas vezes o recorde nacional que durava desde a sua presença (igualmente muito positiva) no Europeu de 2014. Fez sucessivamente 45,44, 45,14 e 45,78, tempo da final mesmo assim apenas a quatro centésimos do seu anterior recorde.

Menções honrosas: Tiveram também atuações de relevo

Yazaldes Nascimento que, mesmo não atingindo a final de 100 metros (por um só centésimo), voltou ao seu melhor, com 10,22, liderando um grupo de velocistas que excedeu as expetativas;

Evelise Veiga, que igualou o seu recorde nacional sub’23 no comprimento e conseguiu lugar na final, sendo depois 8ª; Ana Cabecinha, mais uma vez no top’8 nos 20 km marcha; Liliana Cá, 7ª no disco; e Cátia Azevedo, com a segunda marca nacional de sempre nos 400 metros, embora depois falhasse na meia-final.

POSITIVO

+ As medalhas de ouro de Inês Henriques e Nelson Évora e o recorde nacional de Vítor Ricardo Santos nos 400 m foram os aspetos mais positivos da presença portuguesa.

+ O setor da velocidade esteve em muito bom plano, com presenças constantes nas meias-finais e muito boas marcas em especial nos 100 e 400 metros.

NEGATIVO

– Fraquíssimo o meio-fundo/fundo nacionais (incluindo marcha masculina), com apenas Catarina Ribeiro (10ª) em plano razoável, nada menos de quatro desistências e participações modestas dos restantes. Para além da ausência de maratonistas e corredores de 5000 m…

– Já referimos a questão dos equipamentos da seleção, mais uma vez nada tendo a ver com as cores nacionais. E, para cúmulo, houve pelo menos um atleta que se apresentou com o equipamento antigo (também ele não refletindo as cores da bandeira). O que já havia acontecido, com outros atletas, em ocasiões anteriores…

A PRESENÇA PORTUGUESA EM BERLIM’2018

Masculinos: Elim/qual. 1/2 finais Finais CL. AT.
100 m Yazaldes Nascimento 1º-10,33/+0,1 3º-10,22/+0,6 9º 48
Carlos Nascimento 2º-10,33/+0,4 6º-10,31/+0,4 13º 48
José Pedro Lopes 3º-10,38/+0,2 6º-10,40/+0,2 21º 48
400 m Vítor Ricardo Santos 2º – 45,44 3º – 45,14 7º – 45,78 7º 39
10000 m Samuel Barata desistiu des. 32
3000 obst. André Pereira 15º – 8.54,63 27º 29
400 bar. Diogo Mestre 6º – 52,65 34º 36
Vara Diogo Ferreira 25º – 5,36 25º 36
Triplo Nelson Évora 6º-6,62/-0,9 1º-17,10/-0,1 1º 23
Peso Tsanko Arnaudov 9º – 19,89 9º – 20,33 9º 30
Francisco Belo 14º – 19,66 14º 30
50 km M Pedro Isidro 24º-4.11.44 24º 36
João Vieira desistiu des. 36
4×100 m Seleção Nacional 5º – 39,09 7º – 39,07 7º 16
(José Lopes-Diogo Antunes-Frederico Curvelo-Carlos Nascimento)
Femininos:
100 m Lorène Bazolo 5ª-11,51/-0,9 8ª-11,46/+0,3 19ª 37
200 m Lorène Bazolo 5ª-23,60/+0,4 7ª-23,80/+1,4 22ª 36
400 m Cátia Azevedo 2ª – 51,84 8ª – 52,23 18ª 42
1500 m Marta Pen 3ª – 4.09,40 6ª – 4.06,54 6ª 24
10000 m Catarina Ribeiro 10ª-32.53,71 10ª 26
Sara Moreira desistiu des. 26
Inês Monteiro desistiu des. 26
Comprim. Evelise Veiga 12ª-6,61/-0,2 8ª-6,47/+0,6 8ª 27
Triplo Susana Costa 10ª-14,17/-1,5 11ª-13,97/+0,2 11ª 29
Patrícia Mamona 16ª-13,92/+0,3 16ª 29
Lecabela Quaresma 19ª-13,87/0,0 19ª 29
Peso Eliana Bandeira 22ª – 15,18 22ª 23
Disco Liliana Cá 8ª – 58,37 7ª – 58,91 7ª 29
Irina Rodrigues 4ª – 59,22 9ª – 58,00 9ª 29
Heptatlo Lecabela Quaresma 16ª – 5950 16ª 29
(14,19/0,0-1,79-13,64-25,61/+0,2+6,10/+0,5-39,27-2.14,70)
20 km M Ana Cabecinha 8ª – 1.29.49 8ª 30
Edna Barros desistiu des. 30
50 km M Inês Henriques 1ª – 4.09.21 1ª 19
4×400 m Seleção Nacional 7ª – 3.33,35 12ª 16
(Rivinilda Mentai-Joceline Monteiro-Cátia Azevedo-Dorothe Évora)
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